sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A lua cheia e seus mitos



Não tem jeito. Algumas superstições já entraram para o folclore popular e ainda que não se acredite totalmente nelas, poucos são os que se arriscam confrontá-las. Entre essas está uma relação o tanto controversa entre o aumento da incidência de acidentes nas estradas e o período antecessor a lua cheia. 

Estatísticas de sinistros da Allianz Suíça mostram que nos dias que antecedem a lua cheia são registrados aproximadamente 16% mais acidentes de carro do que na média em longo prazo. 

“Isso pode ser uma mera coincidência, afinal, os números não mostram quando os acidentes ocorreram, mas apenas quando eles foram reportados”, destaca o chefe de Seguro Veicular Automotivo da Allianz Suíça, Thomas Lanfermann. “Como seguradora, as fases da lua são completamente irrelevantes. Trata-se de uma mera peculiaridade estatística à margem de tópicos sérios de análise de risco” acrescenta. 

Segundo estudos realizados por institutos de pesquisa alemães, cerca de 92%dos respondentes acreditam que a lua influencia o comportamento das pessoas. Em outros estudos, 40% dos entrevistados disseram que elas reagem de forma sensível à lua e que sofrem distúrbios do sono quando ocorre a lua cheia. 

Contudo, a mudança de comportamento nunca foi cientificamente provada. “As pessoas deveriam dirigir com cuidado e previsão em todas as ocasiões”, lembra o executivo. Foram analisados 745 registros de ocorrências nos últimos cinco anos não ligados a prejuízos causados por causas naturais como granizo, por exemplo. O período de avaliação incluiu um total de 74 dias antes da lua cheia.

Fonte: Revista Cobertura | nº 131 pag. 12|

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Mais barato, seguro judicial avança

A lentidão da Justiça brasileira pode significar mais gastos e incertezas para a maioria das empresas no país, mas para as seguradoras pode representar um mercado potencial e é uma das apostas de expansão do mercado de seguro corporativo em 2013.


O seguro garantia judicial substitui formas tradicionais de garantia exigidas pelos juízes para assegurar que os valores devidos sejam pagos ao fim dos processos judiciais, como a fiança bancária.
 
O seguro pode substituir a fiança bancária, um tipo de empréstimo que só é efetivamente utilizado quando a empresa é condenada e precisa pagar o valor determinado pela Justiça. Até o fim do processo, condenada ou não, a empresa usa parte de seu limite de crédito e paga taxas ao banco.
 
Para as empresas, o seguro pode ser vantajoso porque não imobiliza capital ou limite de crédito com garantias enquanto o processo se arrasta. Além disso, a garantia judicial é, na média, entre 30% e 40% mais barata que a fiança bancária.
 
O valor segurado, deve ser 130% do valor que está sendo demandado. Ou seja, se o juiz exige R$ 100 milhões como garantia para o processo, a apólice deve ser de R$ 130 milhões. As taxas cobradas pelo seguro têm variado entre 0,7% e 1,2% do valor segurado.
 
Fonte: Valor Econômico

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Um novo cenário para o mercado de seguros



O aumento da expectativa de vida, a ascensão da classe C e a chegada da geração Y ao mercado de trabalho criam uma nova classe de consumidores e obrigam empresas a se adaptarem às novas demandas. Atrair esse público é um dos grandes desafios do mercado segurador brasileiro.
 
Jovens idosos
 
Após décadas de avanço econômico e tecnológico o mercado emergente da maturidade gera um vasto leque de oportunidades para empresas que estejam dispostas a suprirem as necessidades  dos consumidores de cabelos grisalhos.
 
O aumento da expectativa de vida, as facilidades da pós-modernidade e novas receitas para viver mais e melhor, fizeram com que aqueles que possuem mais de 65 anos sejam considerados, não mais adoráveis velhinhos, mas sim os detentores do poder, devido ao grande potencial de consumo desta faixa etária.
 
Além de comprar bens materiais, eles estão investindo em saúde e bem-estar. Uma preocupação que também atinge a nova classe C.
 
A nova classe média
 
Com um poder de consumo cada vez maior, a nova classe média passou a adquirir bens antes inacessíveis a eles e construir, assim, seu pequeno patrimônio. Agora é a hora de assegurar esses bens.
 
O mercado estima que a ascensão dos brasileiros da classe C representa um potencial de aproximadamente 60 milhões de novos clientes para as seguradoras. Formada por pessoas mais jovens, com nível escolar maior e exigente na hora de consumir e decidir onde investir o seu dinheiro, as seguradores devem ficar atentas às necessidades desse público para conseguir suprir seus anseios. A dica é a mesma no que concerne à geração Y.
 
Geração Y
 
Também conhecida como a Geração Digital, seus integrantes nasceram entre os anos 1980 e 1990 e constituem aproximadamente 20% da população. São exigentes e adeptos a internet.
 
Com pontos de vista muito diferentes de gerações precedentes, estão sempre conectados, são ávidos por inovações e veem na tecnologia uma grande aliada. O que significa que necessitam de atenção especial, diferenciada, para as suas especificidades como nova geração de consumidores.
 
Para atender esse novo perfil de consumidores é preciso se adaptar. Criar produtos diferenciados, oferecer informações com uma linguagem apropriada, abusar de mecanismos de interatividade e autosserviços, além de desenvolver novos canais de comunicação e criar produtos de seguro com valor adequado a suas necessidades e bolsos.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Kor corretora de Seguros faz seguro de Risco Engenharia em obra da Goldsztein

 
 
O seguro de Riscos de Engenharia garante proteção contra os perigos que podem afetar todo tipo de obra civil, incluindo erros de projeto.



Nesta modalidade os riscos possuem amparo desde a implantação do projeto.  A Kor corretora garante à Goldsztein os danos que possam ocorrer na fase de execução da obra. Mas esse tipo de apólice pode ser contratado tanto para construções novas como para reformas e ampliações.
 
Atualmente o seguro de Risco de Engenharia está sendo empregado como uma ferramenta de gestão de riscos onde o segurado transfere seus riscos para a Seguradora.
 
Faça você também o seu contrato com a Kor.


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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Golpe de taxistas em Buenos Aires

Uma prática pouco convencional vem tomando as ruas de Buenos Aires. Um golpe aplicado por taxistas que conduzem os turistas por todas as partes da cidade.
A ação ocorre quando o passageiro entrega o dinheiro da corrida ao motorista. Sem ser notado, o taxista troca a nota válida por outra falsa e avisa ao passageiro que seu dinheiro não tem valor.  Sem saber como identificar seus pesos, o turista fica a mercê destes falsários.
É certo que não são todos os taxistas que estão  envolvidos neste esquema, mas é preciso estar alerta. A reportagem do National Geographic mostra como agem esses indivíduos mal intencionados, qual a melhor forma de você se prevenir e revela como eles conseguem as notas falsas para enganar os visitantes desatentos.
 
Assista ao vídeo.


terça-feira, 6 de novembro de 2012

Medidas simples ajudam a diminuir o índice de roubo de carros

As notícias diárias e a divulgação de índices não nos deixam esquecer: são mais de 380,000 carros roubados por ano. Um número que só parece crescer, apesar de todas as inovações tecnológicas e do empenho das montadoras em produzir carros cada vez mais seguros.
 
Enquanto não são criadas medidas que coíbam efetivamente o crime, cabe a população manter alguns comportamentos que possam afastar esse tipo de prática.
 
A revista Veja produziu uma matéria com vários especialistas, abordando o que os ladrões mais procuram e o que diminui a possibilidade de roubo.
 
Achamos a iniciativa válida e reproduzimos parcialmente aqui algumas dicas. Fique atento para não se tornar a próxima vítima.



O QUE ATRAI O LADRÃO
 
Mercado negro - A revenda de peças no mercado paralelo é um dos principais motivos dos furtos e roubos dos veículos no Brasil. Os ladrões gostam dos carros populares e que sejam fáceis de abrir.
 
Encomenda – Os ladrões não dispensam os carros mais caros, normalmente objeto de “encomenda”.
 
Distração – O principal ponto de escolha de uma vítima pelo ladrão é a facilidade. Usar o celular enquanto dirige, além de proibido e perigoso é um alvo para os ladrões. Trafegar com os vidros abertos; demora ao sair do veículo ao estacionar na rua; ficar esperando alguém sair de casa com o carro estacionado e ligado também são alvos fáceis.
 
Porta-malas grande – Muitas vezes o veículo é roubadopara ser usado em outro tipo de crime, como assaltos a residências, empresas ou comércio. Para essa ação, os carros maiores são o alvo do bandido.
 
Adesivos – Colar adesivos do tipo “I love Apple”, de clubes, profissão, academia entre outros podem dar pistas de sua condição social ao ladrão, além dele ter noção da rotina da família.
 
Local e hora – O índice de roubo é maior em locais próximos a demanches e de fácil rota de fuga, com avenidas e ruas próximas a rodovias. O período da manhã também é o preferido pelos ladrões, pois tem mais tempo para levar o veículo para longe.
 
O QUE FAZ O ROUBO
 
Carros com cores fortes – Os ladrões preferem carros com cores neutras, como branco, preto e prata, pois são mais fáceis de serem vendidos e não chamam atenção em uma fuga. Um carro verde ou laranja é mais fácil de localizar depois de roubado; e tem menor procura no mercado paralelo, tanto por conta da maior dificuldade de revenda (por serem carros que não agradam a todos os gostos), quanto pelo fato de as peças coloridas serem menos buscadas para reposição.
 
Película – Eis aqui uma proteção que tanto pode afastar como atrair o ladrão. Para alguns especialistas, a película afasta o ladrão, pois ele não consegue ver quem e quantas pessoas estão dentro do carro. No entanto, o insufilm, pode proteger o ladrão. Afinal, ele não será facilmente identificado pela polícia, que também terá dificuldade para enxergar dentro do veículo
 
Acessórios - Geralmente os ladrões visam carros com rodas metálicas, rádios, tevês, GPS entre outros equipamentos que podem ser vendidos separadamente. Os rádios originais de fábricas não interessam aos bandidos, pois eles raramente funcionam em outra marca de veículo.
 
Blindados - Os ladrões evitam carros blindados e com equipamentos de segurança, até porque são mais difíceis de desmontar e revender com documentação falsa.
 
Estacionamento - Parar o veículo em lugares claros, vigiados e movimentados. O que de fato pode diminuir ações dos ladrões é parar em estacionamento e evitar regiões de maior risco em determinados horários.
 
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Breno Kor é eleito membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência



Breno Kor, diretor e fundador da Kor Corretora de Seguros, recebe a mais alta honraria do Mercado Segurador Nacional. Eleito membro da Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP), o empresário participa da colação de grau acadêmico promovida pela entidade que acontece nesta quinta-feira, dia 25, no Mosteiro de São Bento, em São Paulo.

Com 35 anos de atuação no segmento de seguros, Breno Kor foi eleito pelo Conselho de Admissão da ANSP. A seleção dos membros da Academia é realizada a partir de critérios de qualificação técnica, acadêmica e profissional e na avaliação da contribuição dos indicados para o desenvolvimento e fortalecimento do sistema segurador brasileiro.

A Academia Nacional de Seguros e Previdência produz estudos para o desenvolvimento da ciência do seguro, a valorização do institucional e disseminação da cultura do seguro e previdência privada. Atualmente, conta com cerca de 200 membros de quase todos os Estados do Brasil.

“Meu ingresso na ANSP, referendado pelo seu Conselho e Diretoria, muito me orgulha, pois representa uma associação de intelectuais do seguro, da previdência e das atividades correlatas, está sujeito a rigorosa análise e  é o reconhecimento de todo o trabalho feito pela divulgação e desenvolvimento do setor e a sua relação com a sociedade”, afirma Breno Kor.


sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Aumento da renda do brasileiro impulsiona mercado de seguro de vida



O aumento na renda dos brasileiros tem sido indicado como um dos fatores a impulsionar a procura e consequentemente a contratação dos seguros de vida no país. Segundo dados da Susep, este tipo de contrato cresceu 13,2% em agosto deste ano, em comparação com igual período de 2011.

À medida que se percebe a importância do planejamento da renda familiar, a adesão a esse tipo de seguro também evolui. Para garantir a tranquilidade da família, a indicação é de que o valor da indenização seja de, pelo menos, 36 a 48 vezes o salário do segurado.

O seguro de vida dispõe, ainda, de recursos para que, em caso de invalidez, o segurando possa restabelecer sua vida financeira. Cada seguradora possui benefícios específicos. Porém, a cobertura em caso de falecimento é inerente a qualquer plano.

Ainda que algumas empresas ofereçam o seguro de vida como benefício a seus funcionários, é recomendável que se contrate uma apólice individual. Afinal, com o seguro empresarial, o funcionário pode perder o benefício em caso de desligamento da empresa.

Para garantir a tranquilidade de que você ama, a Kor Corretora possui excelentes planos. Consulte-nos e descubra qual a melhor apólice para você.


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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Celular e volante: um risco constante



Em tempos de convergência digital, o uso de aparelhos celulares e smartphones ao volante tem se tornado cada vez mais frequente.  No Brasil, esta prática é considerada uma infração que leva o motorista a perder quatro pontos na carteira e a pagar uma multa no valor de R$ 85,13.
 
 
Estima-se que 1,3 milhão de pessoas morrem por ano em acidente de trânsito. Apesar de não haver uma estatística de quantos destes acidentes são provocados pelo uso indevido do celular, sabe-se que esse comportamento aumenta em até 400% o risco de acidentes, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS). Um segundo de distração é suficiente para que o motorista perca o controle do carro.
 
 
No trânsito as coisas acontecem muito rápido e as pessoas precisam estar atentas o tempo todo. A recomendação é que em caso de urgência, o motorista estacione o veículo em um local próximo e, só então, aceite a chamada. Afinal, quanto mais focado você está, mais segurança você tem.
 
Via: Bem Estar
 
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Segurança no trânsito: responsabilidade compartilhada

Quando falamos em acidentes de trânsito a responsabilidade, quase sempre, recaí sobre os motoristas e/ou as más condições das vias e estradas.  Deixamos de lado, no entanto, um importante agente dessa história: o pedestre.
 
A imprudência e o mau comportamento de todas as partes são as principais causas de acidentes.  Por isso, não podemos esquecer que cabe também aos transeuntes respeitar as regras de trânsito.


O pedestre deve fazer a sua parte:
• Ande sempre pela calçada, longe do meio-fio, em filas únicas, em sentido contrário ao dos veículos (ação obrigatória quando não houver calçadas);
• Nas estradas, utilize o acostamento e tenha o mesmo comportamento;
• Para atravessar uma rua, use a faixa própria, obedeça a sinalização e, quando não houver faixa, atravesse em sentido perpendicular às calçadas. Procure as passarelas de pedestres mesmo que a distância pareça grande. É a sua segurança que está em jogo;
• Antes de atravessar as ruas, fique longe do meio-fio, em local visível, prestando atenção em carros parados ou outros objetos que possam estar bloqueando sua visão. Olhe para ambos os lados e estabeleça contato visual com o motorista, para se assegurar de que está sendo visto;
Somente com a colaboração mutua entre condutores e pedestres é capaz de diminuir o número de mortes no trânsito.
Via: Proteste
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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Danos elétricos: uma garantia a ser contratada à parte


Em dias chuvosos como esses é preciso ficar ainda mais atento aos imprevistos. Afinal, tanto em casa quanto no trânsito, ninguém deseja ter prejuízos não indenizáveis em seus contratos.
 
Por isso, alguns cuidados são essenciais.  Para não ficar de fora da cobertura, verifique se você possui garantia quanto a danos elétricos e/ou se você está cumprindo as medidas de segurança.
Quem sair de carro deve evitar locais alagados. Se o segurado for imprudente a ponto de dirigir em locais sem condição de tráfego, ele pode não receber indenizações de eventuais prejuízos.
No que se refere ao seguro residencial, ele só pode ser contratado com as coberturas contra riscos de incêndio, queda de raio e explosão.  Os danos elétricos são uma garantia à parte que deve ser contratada.
Esta garantia adicional ao seguro incêndio não deve ser confundida com a cobertura de danos causados por raios já compreendida no seguro incêndio. Os danos por raios estarão amparados quando  este atingir diretamente o bem segurado, deixando vestígios como chama seguida de incêndio,  queima leve, até mesmo enegrecimento.
O dano elétrico, por sua vez, é provocado por uma sobrecarga de energia proveniente da queda de raio próxima ao local segurado, podendo danificar aparelhos e equipamentos.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Cuidados ao volante: o sapato adequado também é um item de segurança


O ato de dirigir exige cuidados que nem sempre são levados em consideração pelos condutores. Um item geralmente desconsiderado, ao menos pela grande parte da população ao volante, é o uso de sapatos adequados.

Segundo o artigo 252 capítulo IV do Código de Trânsito Brasileiro, “dirigir veículo usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a utilização de pedais é considerado infração média, o que acarreta em 4 pontos na CNH e multa de R$85,13.

Ainda assim, vemos, todos os dias, motoristas saírem de seus veículos trajando chinelos ou sapatos de salto. Esse descaso pode comprometer a segurança e aumentar o risco de acidentes, como explica a especialista e consultora do Portal de trânsito, Elaine Sizilo.

  “O motorista pode perder a estabilidade na troca dos pedais e correr o risco de enroscar o solado no tapete do veículo”, diz Sizilo.

Por isso, antes sair de casa, é recomendável que o condutor verifique a documentação do veículo, o estado de manutenção, as suas próprias condições para dirigir e se está com o calçado adequado para esta ação.

Para não comprometer o visual, Sizillo sugere que deixemos um tênis ou calçado apropriado dentro do carro. “Dessa forma, o cidadão evita a multa e principalmente, evita se envolver em um acidente de trânsito, que pode ter consequências fatais”, conclui.
 
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Breno Kor é o novo acadêmico da ANSP


A Kor Corretora de Seguros, comunica, com grande alegria, que seu fundador, Breno Kor, obteve a mais alta honraria do Mercado Segurador Nacional e se tornará acadêmico da Academia Nacional de Seguros e Previdência.

A partir de agora ele deverá participar das cátedras, produzindo estudos científicos para o desenvolvimento da ciência do seguro, a valorização do institucional e disseminação da cultura do seguro, previdência privada e assuntos correlatos.

A Kor se destaca no mercado de seguros, há mais de 30 anos, pela inovação. Tanto que já conquistou diversos prêmios nas áreas de marketing, desenvolvimento de produto e capacitação profissional.


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

As estradas mais mortais do Brasil

No ano passado, mais de 8,6 mil pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras.  Ao longo dos mais de 63 mil quilômetros de estradas em poder da União, foram 7,2 mil ocorrências com morte, o que significa um acidente fatal a cada 8,8 quilômetros de vias.

Localizar os trechos mais mortais das estradas nacionais, onde a atenção dos motoristas deve ser redobrada, pode contribuir para a redução desta triste estatística.

Confira abaixo, a seleção que a revista Exame produziu, à partir de dados consolidados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2011.
 
Trecho: km 0 ao 10
Total de acidentes: 701
Acidentes com morte: 28
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,35km
 
Com mais de 4,5 mil quilômetros do Ceará ao Rio Grande do Sul, a BR-116 tem vários trechos perigosos para os motoristas.
 
É no começo, no entanto, que as mortes se concentram, logo na saída de Fortaleza e antes mesmo da chegada ao anel viário. Foram 28 acidentes fatais neste trecho no ano passado, um a cada 357 metros, ou 25 vezes mais que a média nacional.
 
Avaliação do Dnit: duplicada e em boas condições, o Dnit afirma que há buracos dos quilômetros 4,5 a 5. Trata-se de via com tráfego intenso por ser ainda parte do trecho urbano de Fortaleza, com grande travessia de pedestres.

 
Trecho: km 0 a 10
Total de acidentes: 2069
Acidentes com mortes: 26
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,38km
 
É o segundo trecho mais mortal do Brasil, com 26 mortes. As famílias que saem ou chegam a Belém pela BR-316, a principal via de acesso à cidade, devem tomar muito cuidado. Pois, a chance de se envolverem em uma ocorrência de pequena a média gravidade é muito maior aqui, em decorrência de seu trecho urbano.
 
Considerando o Índice de Gravidade medido pela Polícia Rodoviária Federal – que leva em conta ainda o total de acidentes e feridos – ela se configura como a mais perigosa do Brasil. E tem tudo para finalizar o ano como o trecho mais mortal também, ultrapassando a BR-116 no Ceará: dados preliminares contabilizam 14 acidentes fatais apenas nos quatro primeiros meses de 2012.
 
Avaliação do DNIT: duplicada e com boas condições de trafegabilidade.

 
Trecho: km 500 a 510
Total de acidentes: 549
Acidentes com mortes: 23
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,43km

Entre Goiânia e Aparecida de Goiânia, ainda dentro da área metropolitana da capital do estado, está o terceiro trecho mais mortal do Brasil e o único de Goiás a figurar entre os 20 mais perigosos.

A média é de um acidente com morte a cada 430 metros, 20 vezes a nacional (8,8 quilômetros).

Avaliação do DNIT: duplicada, mas em condições delicadas, com obras. Além disso, é considerado perímetro urbano, com trafego intenso e sujeita a congestionamento.

 
Trecho: km 260 a 270
Total de acidentes: 1290
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55 km

A BR-101, uma das mais extensas do Brasil junto com a 116 - indo do Rio Grande do Norte até sua contraparte do Sul – concentra seis dos 20 trechos mais perigosos do Brasil.

O mais mortal fica no Espírito Santo, entre as estaduais ES-264 e ES-010, que leva a Laranjeiras, onde ocorreram 18 acidentes com morte em 2011.

Avaliação do DNIT: duplicada com pavimento e sinalização em bom estado.


Trecho: km 220 a 230
Total de acidentes: 949
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55km
 
Os 4 trechos mais mortais do Brasil até aqui eram de responsabilidade do governo. Esta não. Concedida a iniciativa privada em 1996, uma das rodovias mais importantes e movimentadas do país, entre Rio de Janeiro e São Paulo, a Via Dutra aparece não só em 5º lugar - entre os quilômetros 220 e 230 - mas também em 6º lugar, por causa do trecho imediatamente anterior, entre os quilômetros 210 e 220. Assim, em 20 quilômetros no Estado de São Paulo, foram 34 acidentes com mortes em 2011.
 
Avaliação do Dnit: duplicada, mas não informa estado já que rodovia é concedida.
 
Via: Exame

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Homens e mulheres diferem na compra de seguros

O debate sobre a diferença entre os sexos é polêmico e quase sempre pode soar politicamente incorreto. No entanto, não podemos ignorar sua existência. Afinal, as diversidades se revelam numerosas e suas nuances podem ser muito úteis em pesquisas de consumo.

 

Nos últimos anos muitos artigos foram publicados abordando o tema no âmbito da memória, da fala, do uso da linguagem, da organização espacial, da capacidade de fazer contas, da infidelidade e até do estímulo sexual. Recentemente, o assunto também entrou em pauta no setor de produtos financeiros.

Na compra de tais produtos, os homens têm maior possibilidade de trocar o conceito de previdência, são mais focados em preço e praticidade e não gostam de intimidade e de se sentirem inferiorizados. Por sua vez, as mulheres têm mais chance de adquirir tipos diferentes de seguros, são mais focadas no benefício recebido, na marca e no status. A análise é do especialista Edilberto Camalionte, professor da Fundação Getúlio Vargas e diretor da Atingire Treinamento de Fato.

Aproveitar as características predominantes em homens e mulheres é a melhor forma de atingir os consumidores. Contudo, é preciso estar atento para não generalizar comportamentos. Classe social, faixa etária, hábitos culturais, evolução de classe social e conhecimentos culturais são variáveis que devem ser consideradas na hora da venda. “Tudo isso interfere na abordagem que deverá ser feita”, observou Camalionte. “Vender é uma coisa. Oferecer uma solução financeira que vá impactar na vida da pessoa é outra”, acrescentou.

A estratégia para atingir o consumidor deve passar pela aceitação do produto, mensuração do potencial de mercado, comunicação e conhecimento do cliente, até chegar à conclusão da venda. “Estimativas apontam que quando o consumidor fala bem de empresa, ele fala para oito pessoas. Já quando fala mal, fala para 90 pessoas. Quando há elogios, geralmente é para o atendimento e não para o produto em si”, exemplificou Camalionte, frisando o quão importante é a comunicação e o bom atendimento ao cliente.



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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sites de carona: uma tendência ecologicamente correta

Os congestionamentos cada vez maiores deixaram de ser um problema apenas dos grandes centros urbanos. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), circulam pelas ruas e estradas do país cerca de 45 milhões de veículos.

Além de causar prejuízos à saúde da população eles atrapalham o crescimento do país. Com o objetivo, nada modesto, de atenuar esses problemas surgiram os sites de carona.

Entre as alternativas disponíveis na rede, há desde sites fechados, apenas para grupos de funcionários de empresas credenciadas, até opções para quem vai viajar para outras cidades e estados.

Veja abaixo como funcionam cinco iniciativas:

Um mapa interativo mostra de onde saem e para onde vão as caronas. São mais de 11.000 usuários cadastrados em todo o país — o que permite que as caronas sejam tanto dentro da cidade, como para outros lugares.

A ferramenta permite ao usuário adicionar seu destino e pesquisar caronas oferecidas, além de compartilhar viagens com outros membros. O site possui, ainda, uma seção corporativa na qual é possível conseguir até carona de helicóptero — naturalmente que, neste caso, é preciso ter um helicóptero também.

O lema do site é que em cada carro cabem ao menos quatro passageiros. É preciso se cadastrar para ter acesso aos mapas e às comunidades de caronistas (quem dá carona) ou caroneiros (quem pega carona) da cidade.

Reúne cerca de 11.000 pessoas interessadas na troca de caronas corporativas. O cadastro é feito apenas por meio de empresas e seus funcionários. Um novo serviço pretende possibilitar o compartilhamento de veículos também na ida a shows e eventos.

Criado por estudantes da Unicamp, o serviço é voltado exclusivamente a universitários e já conta com a adesão de nove instituições nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para usar a ferramenta é preciso ter o e-mail de aluno de uma das universidades participantes.

Dicas para caroneiros e caronistas de primeira viagem:

■ Combine antes o itinerário e o trajeto da viagem, assim como pontos de embarque e desembarque.
■ Marque um horário e determine a tolerância máxima de atraso.
■ Despesas com combustíveis, estacionamento e pedágio devem ser divididas entre motorista e passageiro, a menos que isso seja previamente combinado de outra forma.
■ Verifique se a manutenção de seu automóvel está em dia.
■ Estabeleça algumas regras para evitar desentendimentos, como ouvir música, comer ou fumar no interior do veículo, por exemplo.

Via: Veja SP

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