segunda-feira, 23 de abril de 2012

Roubo e furto de veículos crescem 16,8% nos três primeiros meses do ano

O índice de roubo e furto de veículos voltou a crescer no Brasil, segundo a Tracker. Entre janeiro e março a empresa registrou 882 ocorrências envolvendo carros, caminhões, utilitários e motos. Já no último trimestre de 2011 esse número foi de 755.

A alta mais significativa foi na categoria utilitários (47,7%), o número saltou de 130 para 192. Entre os veículos leves (automóveis e motos) também houve aumento. Entre outubro e dezembro de 2011 foram 529 recuperações. Já nos primeiros três meses deste ano, foram 596 eventos, alta de 12,7%. Houve uma queda de 36,1% nas ocorrências envolvendo caminhões.

Já no comparativo com os três primeiros meses do ano passado, o número de eventos ficou praticamente estável. No primeiro trimestre de 2011, a Tracker registrou 875 recuperações ao todo.

"O que nos chama a atenção é o aumento de roubos e furtos envolvendo carros acima de 50 mil reais. Em 2011, de cada 10 automóveis recuperados pela Tracker, quatro estavam avaliados nessa faixa de preço. Entre janeiro e março de 2012 o índice subiu para 55%", destaca diretor de Operações da Tracker, Carlos Alberto Betancur.

Fonte: Revista Apólice

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Sinistro do Titanic foi pago em menos de 30 dias

Lembrado nos últimos dias, o centenário do naufrágio do Titanic e algumas curiosidades sobre o seguro do navio foram o assunto do Comentário Econômico n° 110, formulado por Francisco Galiza, economista, diretor da Rating de Seguros e consultor do Prêmio Cobertura-Performance.

Sob a perspectiva de uma reportagem especial sobre o centenário divulgada no portal do Lloyd’s, Galiza destaca alguns fatos peculiares decorrentes do naufrágio, como a importância segurada do afundamento, de 1 milhão de libras; e a rapidez para a liquidação do sinistro – apesar do montante segurado, o pagamento foi feito em menos de 30 dias.
Além disso, o economista ressalta a apólice mais elevada de seguro de vida, que oferecia cobertura de US$ 50 mil, em valores de 1912, para um empresário americano, e que o naufrágio do Titanic marcou o primeiro acionamento de um seguro de auto por batida em iceberg. O seguro cobriu US$ 5 mil de um Renault.

Fonte: Revista Cobertura

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Quem tem o carro roubado pode ter o dinheiro do IPVA de volta?

Sim, a restituição é proporcional e o valor, que não é corrigido, só sai no ano seguinte ao do registro da ocorrência.




Como solicitar devolução do IPVA ?
O contribuinte deverá apresentar o pedido-padrão ( formulário de Repetição do Indébito do IPVA ), devidamente detalhado (caso necessário) e acompanhado dos documentos legíveis nele listados que justifiquem a restituição pretendida, junto à repartição fiscal a qual se vincula seu domicílio.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O seguro pirata

Sabe aquela história de o barato sair caro? Pois é: para fugir dos preços cobrados pelas seguradoras, milhares de proprietários de carros têm assinado contratos mais baratos de "proteção veicular" com associações e cooperativas. A Susep, que regulamenta e fiscaliza os seguros, classifica este mercado de "marginal".

A Federação Nacional de Seguros Gerais notificou o Google para deixar de remeter usuários para sites de grupos que comercializam o seguro pirata. De acordo com a entidade, cerca de 500 mil carros teriam a tal "proteção veicular".

Sem garantia

Como não é regulamentado, o serviço não dá garantia ao consumidor. Quem adere ao plano vira cooperado e paga mensalidades ao grupo. Em tese, o valor arrecadado seria usado para ressarcir donos de carros roubados ou acidentados.

Lei não permite

A Susep já abriu processos administrativos e judiciais contra entidades que vendem o seguro pirata. De acordo com a legislação, cooperativas só podem fazer seguros "agrícolas, de saúde e de acidentes de trabalho".

Fonte: O Dia Online

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Fifa aprova paradas técnicas no calor e sugere seguro para jogadores nas seleções

A Fifa anunciou pequenas mudanças na gestão do futebol mundial. Entre as mudanças mais significativas estão a reforma nas datas de partidas das seleções e a oficialização das paradas técnicas em partidas sob forte calor. O comitê executivo também sugere a criação de um seguro para os atletas que estão a serviço de suas seleções.
As medidas foram um resultado da reunião do comitê executivo que se encerrou nesta sexta. A mais importante definição do encontro, a reforma no sistema de “datas Fifa” para jogos de seleções, já estavam acertadas, e reduzem o número de encontros.
Este era um pedido antigo dos clubes, que se queixavam de cederem seus jogadores em demasia às seleções.
O seguro proposto pelo comitê, e que deve ser aprovado ainda pelo congresso geral da Fifa, completa o afago nas equipes, que receberiam um valor estipulado caso um de seus atletas se lesionem enquanto defendem seus países.
Fonte: SINCOR-RS

terça-feira, 3 de abril de 2012

A profissionalização do crime

As quadrilhas que roubam carros estão se sofisticando. Agora, o crime organizado neutraliza os rastreadores instalados pelas seguradoras nos automóveis de alto valor
 
Faz tempo que o roubo e o furto de veículos é um negócio altamente rentável em todas as regiões do Brasil. Não sei se há uma rede nacional ou acordos operacionais unindo as quadrilhas especializadas, mas não há como negar que existe, para dizer o mínimo, pelo menos uma interessante troca de favores entre os diferentes agentes deste drama, alguns instalados fora do País.
 
Não há, entre o pessoal do mercado, quem não conheça pelo menos uma história envolvendo carros roubados, levados para o Paraguai e Bolívia, algumas com final absolutamente inusitado, como a em que, acionado, o chefe da quadrilha da nação vizinha informou que o veículo reclamado pelo Brasil acabara de ser vendido para a Argentina, mas que não haveria problema porque ele tinha um exatamente igual e, para atender o pedido, o mandaria para o Brasil, com as placas originais do veículo encaminhado para a Argentina, para ficar igual o que havia sido roubado do "amigo" brasileiro.
 
Esta história é um clássico e só reforça a certeza de que as fronteiras nacionais, pelo menos com Paraguai e Bolívia, são uma enorme peneira, por onde passa mensalmente uma quantidade incrível de veículos roubados no Brasil.
 
Mas se ninguém tem dúvida da eficiência dos ladrões em despachar os carros roubados para os países vizinhos, ficam menos dúvidas ainda sobre a capacidade das quadrilhas especializadas encaminharem os veículos para desmanches, que os retalham e somem com eles em poucos minutos.
 
Pelo número de indenizações de perdas totais por roubo e furto pagas anualmente, as seguradoras seriam uma das cinco maiores montadoras de veículos do País. Pasme, é coisa de mais de 300 mil carros por ano.
 
E o quadro fica bem pior quando lemos nos jornais que a atividade está altamente profissionalizada, com as diferentes partes da tarefa sendo feitas por personagens que não se conhecem, o que impede a identificação dos verdadeiros líderes do negócio.
 
E as quadrilhas vão se sofisticando. Se há algum tempo asseguradoras haviam marcado um ponto ao instalar equipamentos de rastreamento nos veículos mais caros ou mais visados pelos ladrões, agora é a vez do crime organizado dar o troco, empregando "Capetas" e "Capetinhas" para neutralizar os rastreadores.
 
Estes equipamentos, desenvolvidos na Rússia para auxiliar as forças do governo a combater o crime organizado e as organizações terroristas, bloqueiam os sinais de rastreadores, celulares, rádios, GPS's e o mais que utiliza estas tecnologias para informar sua posição.
 
O resultado é que, com a sua incorporação ao forte arsenal de armas dos mais variados tipos e calibres, invariavelmente mais modernas do que as utilizadas pela polícia, as quadrilhas especializadas atingiram um grau de capacidade operacional tão alto que dão conta de sumir com qualquer modelo de veículo, por mais protegido que seja, em poucos minutos.
 
Não há muito o que as seguradoras possam fazer. Elas não têm poder de ação direta contra o crime. Este é exclusivo do Estado. E para complicar mais a vida dos proprietários de veículos, é bom não esquecer que apenas 15% da frota são segurados.

Fonte: CQCS

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Seguro Sucessão Empresarial ampara a empresa em caso de morte do sócio

Quando ocorre o falecimento de um sócio, é comum o ambiente empresarial ficar refém de conflitos internos e desestruturação administrativa. Via de regra, a situação envolve o despreparo dessas organizações nos processos de sucessão, o que envolve a falta de recursos ou a não aceitação de herdeiros legais para a administração do negócio.

O Seguro Sucessão Empresarial, é um produto que permite a empresa se proteger em relação à morte de um de seus sócios, mediante o recebimento de indenização.

A proteção assegura o pagamento aos herdeiros legais em valor correspondente às cotas do sócio falecido. “Assim, os herdeiros podem ter seus direitos mantidos e os demais sócios podem continuar suas atividades, sem que os herdeiros assumam parte do controle acionário da empresa”.

Diferente do Seguro de Vida, o Sucessão Empresarial tem como beneficiário a própria empresa, de modo que a indenização é contabilizada como patrimônio líquido, gerando a verba necessária para a compra das cotas do sócio ausente.

Fonte: CQCS