quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Seguro residencial pode ser a saída para enfrentar o vaivém do tempo.

Matéria publicada no Jornal NH 26/11;

O seguro, que se tornou popular para os veículos devido ao grande volume de furtos e roubos, ainda não é muito frequente na modalidade domicílio. No entanto, quem entende do assunto aconselha a quem está na dúvida a repensar o assunto, considerando que a casa costuma ser o maior patrimônio de uma família.
Para cada dez seguros de automóveis, é realizado menos de uma apólice residencial. Kor recomenda que aqueles interessados em proteger a residência procurem um corretor de seguros. Será esse profissional que irá orientar sobre o tipo de cobertura mais adequada, assim como auxiliar a definir qual será o valor segurado.

Conforme o diretor de marketing do Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul, Breno Kor, as seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversas coberturas, sendo a principal contra incêndios. As demais como roubo, vendaval, danos elétricos e alagamentos, são acopladas ao plano principal, conforme o interesse do cliente, e chamadas de coberturas acessórias.

VALORES - O seguro residencial é barato porque a frequência de eventos não é alta, explica Kor. Mas ele acredita que os valores poderão subir em virtude do grande número de indenizações pagas em razão dos temporais. O valor do seguro é calculado levando em conta informações do passado. A partir de um histórico, tantos de eventos da natureza como de índices de furtos e roubos, as empresas projetam quanto será necessário para cobrir o que é gasto com indenização, despesas e ainda manter o resultado da atividade.

AS COBERTURAS

  • Coberturas básicas:
    - Incêndio, queda de raio no local segurado e explosões de qualquer causa
  • Coberturas opcionais:
    - Danos elétricos: danos a aparelhos e instalações causados por curto-circuito ou variação de tensão;

    - Impacto de veículos: cobre, por exemplo, a queda do muro devido à colisão de um veículo;

    - Vendaval e queda de granizo: destelhamento, queda de antenas, muros e portões, causados por vendaval, furacão, ciclone, tornado e granizo;

    - Obras de arte e jóias;

  • Assistência 24 horas:
    - Plano Básico: reparos hidráulicos, reparos elétricos, desentupimento, chaveiro e substituição de telhas;
    - Plano Completo: além dos serviços do plano básico, o plano completo poderá garantir também serviço de telefonia, conserto de eletrodomésticos;
SAIBA MAIS
Casas de madeira dificilmente são asseguradas porque o risco de incêndio é maior;
Quando a apólice é contratada, neste documento consta o valor total assegurado: valor do prédio e dos bens que estão dentro da residência;
O valor normalmente pago de indenização para uma casa que teve perda total é referente ao valor de reconstrução e não ao valor de avaliação do imóvel;
No caso da cobertura por vendaval, são considerados os estragos causados por ventos superiores a 60 quilômetros horários;
Todo o dano está sujeito a avaliação da seguradora;
Quando há perda total, os familiares poderão ser removidos para um hotel;
Há cobrança de franquia, o valor varia de acordo com o tipo de cobertura;
Em casos de destelhamento é recomendado primeiro realizar registro fotográfico dos estragos antes de colocar uma cobertura de lona;
As coberturas variam de seguradora para seguradora. Vale a pena pesquisar. 



Solicite agora o seguro para a sua residência.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O apagão e o seguro

Será que é possível segurar os prejuízos decorrentes de um apagão como o que atingiu parte do Brasil no dia 10 passado? Não há dúvida que no caso há uma relação de consumo envolvida, como não há dúvida que 
a falta de energia elétrica pode ter causado perdas para pessoas e empresas. Assim, com base no Código de Defesa do Consumidor, os prejuízos devem ser ressarcidos e quem, de acordo com ele, tem a obrigação de fazê-lo é a distribuidora local. Ou seja, empresa responsável pela colocação da energia elétrica à disposição do consumidor.

Seguros residenciais e empresariais protegem contra danos elétricos e ainda oferecem serviços emergenciais 24 horas.

Proteger instalações e bens materiais com seguro é uma alternativa para amenizar estragos e proteger o orçamento familiar e a saúde financeira das empresas, principalmente em função de danos causados por curto-circuito, variação de tensão ou falta de energia elétrica, como o blecaute que atingiu diversos Estados do País.

“A falta de uma proteção, como o seguro, compromete o cotidiano de muitos moradores e principalmente de empresários, que poderiam ficar com as empresas inoperantes e mais tarde fechá-las por conta dos prejuízos”.

Para aqueles que não têm uma apólice de seguro e mesmo para os que já têm, mas preferem se prevenir, confira algumas dicas para auxiliar famílias e empresas a proteger seus equipamentos.

 No caso de falta de energia, retire os aparelhos imediatamente da tomada. Muitos problemas ocorrem na volta da energia, ou em virtude de variação de tensão da energia;

2 – Para as pessoas que costumam esquecer os equipamentos ligados ou não podem desligá-lo em função de trabalho, por exemplo, recomendamos a instalação de um supressor de surtos ou um estabilizador que incorpore essa função;

3 – Para proteger a integridade de dados de um computador, por exemplo, além do supressor de surtos, é necessária a instalação de um no-break; fazer back up de arquivos com frequência também é recomendável.

4 – O verão está chegando e com ele as oscilações climáticas que provocam raios e tempestades cada vez mais devastadoras. Ao sair de férias desplugue todos os aparelhos da tomada e desligue a chave geral de energia, mas antes disso analise a contratação de um seguro residencial.
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quarta-feira, 22 de julho de 2009

TRAGÉDIA À BEIRA-MAR - Falta de Seguro amplia drama

Esclarecimentos aos nossos segurados sobre esta notícia:

TRAGÉDIA À BEIRA-MAR - Falta de Seguro amplia drama
Edifício em Capão da Canoa será demolido, mas prefeitura quer impedir que proprietários retirem objetos pessoais e móveis.

Em razão do risco de desabamento do que restou em pé do Edifício Santa Fé, os proprietários serão impedidos pela prefeitura de Capão da Canoa de entrar em seus apartamentos para retirar pertences. O prédio localizado à beira-mar, que ruiu parcialmente na madrugada de domingo, está com o destino selado. Vai virar pó. O que é pior, os donos não têm cobertura de seguro para o desmoronamento, o que significa não receber dinheiro pelo imóvel que será demolido.
Fonte: zerohora.com.br 21/07

Desmoronamento é risco excluído na maioria dos contratos de seguros patrimoniais, todavia estará amparado se ocorrer em consequência de eventos cobertos por seguro como, incêndio, vendaval, alagamento, acidentes de causa externa.

A cobertura específica de desmoronamento está sujeita a aceitação após análise de laudo técnico por parte do segurador. Entretando, produtos de multiriscos de algumas seguradoras, oferecem esta cobertura com limitação dos valores segurados sobre a garantia básica de incêndio, em geral de 10 a 20%.
 
Vícios de construção, desgaste, fadiga de material, falta de manutenção não tem garantia, sendo excluídos do contrato de seguro.