O mercado segurador brasileiro necessita começar a discutir a oferta de garantias mais adequadas aos riscos climáticos. Hoje existem coberturas muito baixas e limitadas a um percentual que não repõe o patrimônio perdido.
Garantias como desmoronamento, inundação estão sujeitas a análise do risco e tem difícil aceitação.
A participação da União neste esforço é primordial agregando subsídios para enfrentar esta realidade. A extinção do monopólio do Ressegurador nacional, IRB, dificulta uma solução mais paternalista.
Por outro lado Seguradoras por ocasião de catástrofes já registradas, resolveram atender os segurados que possuíam seguro destes bens, mesmo insuficientes, reparando prejuízos além da sua obrigação, sensíveis às suas perdas, cumprindo sua função social e reforçando sua imagem e a do próprio mercado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário