quarta-feira, 6 de abril de 2011

Se a moda pegar aqui, muito cuidado, lembre das condições e limitações do seu seguro e consulte seu corretor antes de aderir.

Consumo colaborativo

Daquele DVD de uma série favorita a um carro, sempre pegamos coisas emprestadas. Mas uma modalidade um pouco mais organizada – e talvez impessoal – do velho hábito de emprestar, com o pomposo nome de “consumo colaborativo”, começa a fazer sucesso nos EUA e em outras partes do mundo. São sites onde é possível encontrar maneiras de usar o que é dos outros para não precisar comprar algo novo. Você vai conhecer alguns exemplos sensacionais a seguir e nos ajudar a responder: será que vai pegar no Brasil?
A junção da crise econômica americana, que deixou o povo com menos grana no bolso e contemplando a possibilidade de quem sabe deixar o consumismo desenfreado um pouco de lado, com a tecnologia que hoje existe em favor de conectar pessoas com objetivos similares, além de outros fatores, foi crucial para que a ideia do consumo colaborativo florescesse na cultura mais orientada ao consumo que existe. 
Uma rápida busca na internet traz resultados animadores para quem se identifica com a proposta. Sites e redes sociais propõem a troca ou reutilização de quase tudo, e o apelo é universal: por que comprar algo se você pode alugar, pegar emprestado ou trocar por algo seu com alguma outra pessoa próxima a você?
 
A proposta do WhipCar, por exemplo, é o aluguel de carros de outros usuários. Sim, carros. Você é daqueles que tem um carro parado na garagem por longos períodos? Com o WhipCar, você poderia colocar o seu carro para aluguel nos períodos em que não estivesse em uso. Os testemunhos no site deixam o benefício claro: “Eu tenho dois carros, e um deles paga os dois”, “Nós nunca usamos nosso carro, e agora ele paga nossas férias”, “Uso pouco pouco meu carro — ele agora se paga sozinho”.

 

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