Ao mesmo tempo em que o brasileiro viaja cada vez mais — segundo
dados do Banco Central, os gastos com roteiros no exterior registraram uma alta
de 43,9% em maio ante o mesmo mês do ano passado — cresce a busca por seguro
viagem.
Nesse segmento, valores pagos pelos segurados aumentaram mais de
80% nos cinco primeiros meses de 2011 ante o mesmo período de 2010. Passaram de
R$ 8,7 milhões para R$ 15,8 milhões, enquanto os sinistros pagos pelas
seguradoras passaram de R$ 2,3 milhões para R$ 4,2 milhões no período
(diferença de 82%).
As coberturas incluem assistência médica, odontológica,
farmacêutica, além de seguro de bagagem, cancelamento de viagem, gastos por
atraso ou cancelamento de voo e ainda seguro de vida por morte acidental.
O seguro é obrigatório para quem vai a países da União Europeia,
que exigem cobertura mínima de e 30 mil Euros.
Para o presidente da Associação Brasileira de Agências de Viagens
(Abav), Edmar Bull, contratar seguro viagem deve ser como adquirir um plano de
saúde.
“É necessário verificar se o plano oferece cobertura conforme a
necessidade. Um plano de US$ 5 mil pode não cobrir uma internação. Um de US$ 10
mil dá mais segurança”, conforme diz o presidente da Abav.
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