sexta-feira, 30 de setembro de 2011

As contas do INSS

Motoristas causadores de acidentes de trânsito com vítimas serão processados pelo INSS, buscando a recuperação de despesas como auxílio doença, pensão por morte, arcadas pelo Instituto, conforme declaração do seu Presidente.
Tempos atrás existia o seguro obrigatório para veículos, amparando vítimas de acidentes de trânsito, o RCOVAT que apurava responsabilidades do causador, hoje substituído pelo DPVAT, que independe de culpa, um seguro de cunho social .
O INSS também tem características sociais e ao buscar este ressarcimento transfere a conta para a iniciativa privada, pois acabarão no colo das Seguradoras, estes prejuízos, no caso daqueles que tem o amparo de uma apólice, aumentando a sinistralidade do mercado, e por conseqüência elevando o custo do seguro.
As seguradoras já respondem a segundo risco por estes danos, e ainda corremos o risco de extinção do próprio DPVAT, da forma como hoje funciona.
A discussão é complexa e deve ser mais debatida para que não sejam confundidas as responsabilidades de cada um, e ocorra uma enxurrada de ações reclamatórias.
Fundamentar isto em um processo educativo, não tem sustentação, pois independente da ação do INSS, os causadores são responsáveis pelos danos, estando sujeitos a responder judicialmente pelos prejuízos por eles provocados.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

SEGURO PARA NEYMAR


De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o atacante Neymar foi submetido a um exame para que seja contratado um seguro contra qualquer lesão que ele possa sofrer até julho de 2012. A apólice deve ser feito pelo Real Madrid, clube que estaria mais próximo de fechar a contratação da estrela santista. Se o jogador se machucar neste período, o time espanhol será ressarcido de um eventual investimento feito.
Ainda segundo a publicação, pessoas próximas a Neymar veem o encaminhamento de um seguro contra lesões como prova de que a negociação para colocar o atacante de 19 anos no futebol europeu já está bastante adiantada. Real Madrid e Barcelona seriam os principais interessados no jogador, que já declarou que só vai pensar em seu futuro após a disputa do Mundial de Clubes pelo Santos, em dezembro.

'A FAZENDA': VALESCA CONTA O VALOR DO SEGURO DO SEU BUMBUM


Valesca Popozuda, uma das participantes de A Fazenda, é conhecida por causa do seu bumbum avantajado. A peoa contou aos colegas, durante uma conversa que o sua retaguarda possui um seguro. Com as mãos, a funkeira revelou qual o valor que receberá caso tenha algum problema com o seu "instrumento de trabalho": R$ 500 mil. Surpresa, Raquel Pacheco brincou: "A minha não vale nem R$ 100". Já Joana Machado não entendeu o motivo do seguro. "É o patrimônio dela", explicou Marlon.





Fonte: Site Terra

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

CESVI APONTA LISTA DE CARROS COM MENOR CUSTO DE REPARO E DE SEGURO DE 2011


O Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária) divulgou o índice Car Group, também conhecido como índice de reparabilidade, para 2011. A lista leva em conta as variações da cesta básica de peças (itens mais procurados no reparo automotivo em caso de acidentes, como para-choque e lanternas, por exemplo -- não confundir com preços de revisão, nem com qualquer índice de consumo do carro) e o lançamento de novos modelos, e serve para apontar quais são os veículos com menor custo e tempo de reparo, algo que deveria ser (mas nem sempre é) levado em conta do momento da compra de um carro.
 
Os vencedores -- ou seja, os carros com menores custos e tempo de reparo no Brasil em 2011 -- são: Citroën C3, Ford Ka e Volkswagen Fox (hatches compactos); Renault Sandero Stepway (hatch compacto aventureiro); Fiat Bravo (hatch médio); Suzuki SX4 (hatch médio aventureiro); Citroën C3 Picasso (monovolume compacto); Citroën C4 Picasso (monovolume médio); Volkswagen Saveiro (picape compacta); Chevrolet S10 (picape média); Volkswagen Polo Sedan (sedã compacto); Citroën C4 Pallas (sedã médio); Volkswagen SpaceFox (perua compacta); Renault Grand Tour (perua média) e Ford Transit Furgão Curto (utilitário).
O Car Group utiliza um escala que vai de 10 a 60 para medir a reparabilidade de um modelo: quanto menor o grau nessa escala, melhor. Todas as principais categorias de veículos são analisadas, mas o Cesvi atribui notas apenas aos carros cedidos pelas fábricas -- quando um carro não é entregue para a avaliação, recebe o índice ND (não disponível) e, claro, fica fora da disputa.
Além disso, a divisão feita pelo Cesvi pode soar um pouco estranha, já que é mais rígida que o padrão do mercado: o "estiloso" Fiat 500 disputa com veículos simples (e mais baratos) como Fiat Mille e Peugeot 207 (hatches compactos), por exemplo; a mesma categoria abarca ainda modelos como Fiat Punto e Chevrolet Agile.
De toda forma, o índice é respeitado e chega a influenciar o mercado de seguros de automóveis, já que um carro com custo de reparo mais barato pode ter valor de apólice mais em conta.


Fonte: UOL