Fazer um
seguro de vida não costuma fazer parte do planejamento financeiro dos brasileiros. Além do
receio em encarar a possibilidade da própria morte, no Brasil poucos medem as despesas
e rendimentos de forma anual, mas sim mensalmente.
Segundo
um levantamento realizado em todo o Brasil, apenas 15% dos adultos com condições
de fazer um seguro de vida de fato tem uma apólice.
Para escolher o valor segurado, é
necessário considerar uma série de fatores, mas que muita gente escolhe às
cegas a partir de uma tabela, sem ponderar as reais necessidades de sua
família.
Para optar pelo valor correto é
preciso considerar três fatores:
a) o seu orçamento doméstico;
b) as despesas com
educação dos seus filhos;
c) a existência de um inventário, principalmente em
caso de morte acidental, quando não houve de realizar qualquer planejamento
sucessório.
Assim, é preciso colocar na ponta
do lápis quanto a sua família gasta para sobreviver anualmente, quanto seus
filhos ainda vão precisar para concluir os estudos, quanto (e por quanto tempo)
seus financiamentos consomem de recursos e quanto seria necessário para as
despesas emergenciais logo após a morte do titular.
Considere também qual a renda mensal que você gostaria que sua
família recebesse, e durante quanto tempo.
Um seguro de
vida básico cobre morte por qualquer motivo. É possível, no entanto,
acrescentar outras coberturas, como um adicional por morte acidental (o que
libera mais recursos nesse caso, embora a cobertura básica já tenha essa
cobertura), invalidez permanente e diagnóstico de doenças graves.
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