quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

MISSÃO IMPOSSÍVEL-PROTOCOLO FANTASMA

O filme Missão Impossível-Protocolo Fantasma tem uma forte ligação com o mercado de seguros. As cenas de ação com o ator Tom Cruise deixaram os executivos da seguradora responsável com cabelos em pé. O diretor Brad Bird tinha medo de entrar para a história como o sujeito que matou seu astro.
Bird admite que teve pesadelos ao imaginar Tom Cruise pendurado no alto da torre de Burj Khalifa, no Dubai. Houve momentos, durante a filmagem, em que Cruise, pendurado, gritava:
- Por que não estamos filmando?
Bird explica:
- O efeito do vento é tão forte lá no alto que era difícil estabilizar os helicópteros com as câmeras.
Ele admite que fechou os olhos na cena do salto – veja o filme para saber do que se trata.
Cruise comentou à imprensa:
- Nenhuma empresa de seguro aceita que eu ande de moto, mas elas não se importaram muito com o fato de eu ficar pendurado em Burj Khalifa.
O produtor associado Brian Burk ainda informoi:
- Mas nós nunca informamos direito o que pretendíamos fazer lá em cima.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O Seguro paga ?

"Uma caminhonete sobre a calçada, dois portões e grades arrancados, sete carros batidos, uma policial e um bandido feridos foram o resultado de uma ação que começou no bairro Moinhos de Vento, na Capital, e terminou na Rua São Manoel no bairro Santa Cecília.
A perseguição da polícia a um assaltante foi iniciada após o roubo de um carro, na manhã de sexta-feira." Fonte: Zero Hora

Com referência ao ocorrido não se caracteriza a responsabilidade do proprietário com relação aos danos sofridos pelos terceiros, pois este não teve culpa no sinistro, tendo em vista os mesmos terem sido provocados pelo assaltante após roubo do  veículo, portanto não tem amparo no seguro de danos a terceiros.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

As chuvas e os danos ao seu automóvel

As chuvas estão chegando, portanto, vale a pena reforçar!
A cobertura de enchentes e inundações, só é aplicada quando o valor do prejuízo é superior a franquia.
Nos casos em que o veículo possa sofrer danos pela enchente abaixo do valor da  franquia existe  a opção de contratação da garantia adicional de Assistência Alagamento.
Essa garantia cobre a limpeza e higienização das partes afetadas do veículo, na hipótese de evento previsto - devidamente comprovado e desde que o atendimento seja solicitado em até 72 horas úteis após o evento.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

APENAS 28% DOS CARROS ROUBADOS SÃO SEGURADOS

O diretor-executivo da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados (Fenaseg), Neival Rodrigues Freitas, afirmou que apenas 28% dos carros roubados têm seguro. Ele informou ainda que, de 2007 a 2011, o número de roubo e furto de veículos chega a 1 milhão e 900 mil, sendo que apenas 47% deles foram recuperados. "53% dos veículos que não são recuperados vão para desmanches", denunciou.
Rodrigues participou da audiência pública da Comissão de Viação e Transportes que discutiu as dificuldades para a regulamentação da Lei Complementar 121/06, que cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas.
Fonte: Agência Câmara

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Terceiro pode acionar diretamente a seguradora, sem que segurado componha o polo passivo.

É possível a atuação direta de terceiro contra a seguradora, sem a participação do segurado no polo passivo da demanda. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso no qual uma seguradora alegava a impossibilidade de ser cobrada diretamente por terceiro, no caso de danos sofridos em razão de acidente de veículo.

Segundo entendimento da Terceira Turma, embora o contrato de seguro tenha sido celebrado apenas entre o segurado e a seguradora, ele contém uma estipulação em favor de terceiro. E é em favor desse terceiro, segundo a relatora, ministra Nancy Andrighi, que a importância segurada deve ser paga.

A seguradora argumentou no STJ que o seu vínculo contratual era apenas com o segurado. Para a empresa, ser demandada por terceiro provocaria prejuízo ao direito de defesa, pois ela não teria conhecimento sobre os fatos que motivaram o pedido de indenização.

De acordo com a ministra, a interpretação do contrato de seguro dentro de uma perspectiva social autoriza que a indenização seja diretamente reclamada por terceiro. A interpretação social do contrato, para a ministra, “maximiza-se com a simplificação dos meios jurídicos pelos quais o prejudicado pode haver a reparação que lhe é devida”.

Ela citou precedentes do STJ nos quais foi reconhecida ao terceiro, vítima do sinistro, a possibilidade de acionar a seguradora, embora nesses precedentes o titular do contrato de seguro também constasse do polo passivo da ação. No caso mais recente, porém, a ação foi dirigida apenas contra a seguradora. O raciocínio, segundo a ministra, não se altera.

“Se a seguradora pode ser demandada diretamente, como devedora solidária – em litisconsórcio com o segurado – e não apenas como denunciada à lide, em razão da existência da obrigação de garantia, ela também pode ser demandada diretamente, sem que, obrigatoriamente, o segurado seja parte na ação”, afirmou.

A ação de indenização foi proposta pelo espólio de um taxista que teve seu veículo envolvido em acidente. A seguradora teria pago o conserto do carro, mas houve pedido também para reparação dos lucros cessantes. A seguradora alegou a ilegitimidade ativa do espólio e sua ilegitimidade passiva.

A seguradora foi condenada a pagar cerca de R$ 6,5 mil por lucros cessantes. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) considerou que, ainda que o óbito do proprietário do veículo tenha ocorrido em data anterior ao sinistro, não procede falar em ilegitimidade ativa do espólio, porque a renda auferida com a utilização do veículo era repassada para aquele. A decisão foi mantida pelo STJ.

Fonte: STJ

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Seguro Viagem registra um crescimento de 300% em relação ao ano anterior

Seguro Viagem registra um crescimento de 300% em relação ao ano anterior, e uma produra 40% maior comparando com outros meses. Hoje 3,5% da nossa carteira de segurados contam com o produto através da compra espontânea via redes sociais. As garantias incluem assistência médica, jurídica, hospitalização, odontológica, localização de bagagem e até regresso para o domicílio em casos emergenciais. É muito arriscado viajar sem levar na bagagem um seguro para estes imprevistos quando se está longe de casa.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Presunção de culpa de quem colide em traseira não prevalece em caso de engavetamento no trânsito

Nos acidentes de trânsito com sucessivas colisões pela traseira, propiciando o chamado engavetamento, não prevalece presunção de culpa daquele que colide por trás. Nesses casos, responde pelos danos o motorista que provocou o primeiro abalroamento. Com base nesse entendimento, os desembargadores integrantes da 11ª Câmara Cível do TJRS negaram, à unanimidade, provimento ao apelo interposto pela Confiança Companhia de Seguros.

Em 2007, mais precisamente no dia 11/08, o veículo segurado pela Companhia trafegava pela Avenida Castelo Branco, em Porto Alegre, quando se deparou com dois outros veículos parados na pista. Sem conseguir deter a marcha em tempo, o automóvel colidiu na traseira do veículo que lhe precedia, projetando o automóvel para frente de forma a atingir a traseira do veículo que o antecedia. Na sequência, o automóvel segurado também foi atingido na traseira, gerando um engavetamento envolvendo quatro automóveis.

Visando ao ressarcimento das despesas tidas com o conserto do automóvel segurado, a Confiança Companhia de Seguros ingressou com ação contra a proprietária do veículo que colidiu na traseira do veículo do proprietário da apólice. Em suas razões, a seguradora defendeu que o veículo da ré não mantinha a distância de segurança que lhe permitisse deter a marcha, em violação ao Código Brasileiro de Trânsito. Alegou, ainda, que o motorista do automóvel da ré tinha ampla visibilidade do local sendo, desta forma, responsável pela colisão traseira.

No entendimento do relator do acórdão, desembargador Luiz Roberto Imperatore de Assis Brasil, pela leitura dos autos é incontroverso que os dois veículos que seguiam na frente realizaram frenagem brusca, mas sem colidirem, tendo o veículo do segurado abalroado a traseira do veículo que lhe precedia.

Em suma, foi o veículo segurado quem causou a primeira colisão na traseira, desencadeando os abalroamentos sucessivos, diz o voto do relator. Dessa forma, foi o veículo do segurado que deu causa ao abalroamento na sua traseira, pois se sua paralisação foi abrupta, repentina e extraordinária, de tal modo que acabou colidindo no veículo a sua frente, não era exigível que o veículo que lhe seguia conseguisse evitar o abalroamento, prosseguiu o desembargador Assis Brasil.

Não obstante se presuma culpado o motorista que colide na traseira, no caso em tela tal presunção cede ante a culpa superlativa do segurado. (Proc. nº 70044102861 - com informações do TJRS

Fonte: Espaço Vital

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Certificação Fornecedor Consciente 2011


Breno Kor recebe das mãos do Dr. Omar Ferri Junior, Coordenador do Procon, a certificação de Fornecedor Consciente 2011 da KOR pela realização de projetos sociais e culturais nas categorias Responsabilidade Social, Ecologia e Cultura.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Seguro de residências cresce no interesse dos consumidores

O seguro de residências, em média, representa 30% do valor pago pelo o de automóvel. Além disso, agrega mais benefícios aos usuários, tais como o serviço 24 horas linha branca, para consertos de bens domésticos, elétricos e eletrônicos. São necessidades básicas do lar que as pessoas precisam uma solução rápida como queima de chuveiro ou reparo de geladeira, por exemplo. Tudo isso pode ser resolvido via uma assistência técnica que está em prontidão para atender, além da garantia de ser eficiente.
Fonte: CQCS

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Indenização para esposa, filhos e pais de empregado morto em acidente

A 6ª Turma do TST restabeleceu sentença que concedeu reparação por danos morais em favor dos pais de uma auxiliar de produção, de 24 anos de idade morto em acidente de trabalho nas dependências da empresa. O relator do TST, concluiu que “os danos experimentados em tal situação transcendem a esfera individual ou de parcela do núcleo familiar, pois a dor moral projeta reflexos sobre todos aqueles que de alguma forma estavam vinculados afetivamente ao trabalhador acidentado, e a dor pela morte independe de relação de dependência.
O seguro de responsabilidade civil do empregador, cobre até o limite contratado, indenizações decorrentes de morte ou invalidez permanente e danos morais, julgadas procedentes e que excedem aquelas amparadas pela CLT.

Fonte: Coluna de Marco Antonio Birnfeld, Espaço Vital JC de 8/11.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

FAXINEIRA DESTRÓI OBRA DE ARTE DE MUSEU ALEMÃO AO TENTAR LIMPÁ-LA

Uma seguradora alemã – as agências de noticias não deram o nome – tem um abacaxi nas mãos com analise de um sinistro numa galeria de artes plásticas.
Com a missão de fazer seu trabalho com perfeição e deixar impecável a sala pela qual era responsável, uma faxineira de um museu alemão deteriorou parcialmente e de maneira irreparável uma obra do artista germânico Martin Kippenberger (1953-1997).

A peça integra o acervo permanente da instituição e é composta por uma torre de pranchas de madeira em cuja base há um recipiente de borracha com uma grande mancha de cal branca.
A empregada resolveu acabar com a mancha e eliminou totalmente essa característica da obra, para o desgosto da direção do museu, que informou que o dano é irreversível.
Um porta-voz da galeria ressaltou que todas as funcionárias da limpeza são minuciosamente instruídas sobre seu trabalho e advertidas sobre quais peças não devem tocar de forma alguma.
'É como acontece nas casas, quando dizemos: 'limpe tudo, mas não toque na mesa do escritório'', disse Dagmar Papajewski, porta-voz do Departamento de Cultura de Dortmund.
Em 1986 uma faxineira apagou do teto de uma sala a já famosa 'Mancha de Gordura' de Joseph Beuys (1921-1986) na Academia das Artes de Dusseldorf, dano que o estado da Renânia do Norte-Vestfália compensou com o pagamento de 20 mil euros.
Fonte: G1

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Distância entre carros é um dos problemas

O instrutor do Centro de Formação de Condutores (CFC) Dirija Onoir Fialho, 35 anos, explica que algumas leis do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) mudaram em 1997. Antes, a legislação determinava a distância de 30 metros entre um carro e outro. O novo código permite colocar em prática regras que os condutores aprendem nos cursos de formação.
Associado a pequena distância, também está a alta velocidade, como o registrado em um dos engavetamentos.
A gente sempre explica que quem anda a 80 km/h e freia bruscamente, derrapa no asfalto de 36 a 40 metros comenta o instrutor de CFC.
Os engavetamentos têm se tornado tão comuns em Santa Maria que as seguradoras estão incentivando os donos de veículos a investir em seguros de responsabilidade civil para terceiros, que custam em média de R$ 400 a R$ 600 anuais. Esse tipo de seguro cobre apenas acidentes com dois ou mais veículos.
Fonte: Zero Hora.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Seguradora cria carro pesadelo na Europa


O seguro mais caro do mundo. Projetar esse perfil foi a proposta da empresa de seguros Warranty Direct, que criou o Monster MK1, um carro imaginário feito a partir das piores peças dos carros menos confiáveis que circulam nas estradas britânicas.

O nível de confiança foi analisado por meio dos dados de custo de reparos, frequência das falhas, ano e quilometragem. A partir disso foi, criado o “carro pesadelo”. O motor é do MG TF com a transmissão da Land Rover Freelander, freios do Audi A8 e suspensão do BMW M3. Do Mercedes-Benz Classe V herdou a ignição, enquanto o sistema de direção veio do Volvo C70. A parte elétrica é do Renault Megane e o sistema de ar-condicionado é da SEAT. Com essa combinação, o carro teria que ser consertado todo o mês e teria um preço de manutenção anual de 2.050 libras (R$ 5.218).

Além do “carro monstro”, é possível pesquisar no site da empresa o grau de confiança de várias marcas e modelos, incluindo horas fora da estrada e preço de manutenção.

E no Brasil, como seria o pesadelo automotivo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Seguro da Alegria

Texto do livro “As viúvas das quintas-feiras” de Cláudia Piñeiro, escritora argentina com prêmios nacionais e internacionais por sua obra literária, teatral e jornalística:

...Há de tudo. Mas o cúmulo foi o caso de Mariano Lepera. Na Taça do Clube ele fez um hole in one e o negou para não pagar a rodada de champanhe para todos. Deu a tacada na saída do buraco 6, e a bola, após descrever uma órbita perfeita, caiu no Green, quicou três vezes, rodou e entrou no buraco marcado pela bandeira. Um tiro só, certeiro. Não foram necessárias mais tacadas. Só uma. Em qualquer campo de qualquer lugar do mundo, quem faz um hole in one deve, por cortesia e lei que não está escrita mas que ninguém discute, pagar uma bebida para todos os que estão no campo neste momento. Geralmente champagne. Às vezes uísque. Todos, em cada linha, do buraco 1 ao 18. Mariano Lepera perguntou ao starter quantas pessoas ele havia registrado nessa manhã e fez um cálculo rápido: 120 jogadores a uma média de cinco pesos cada um, seiscentos pesos. “Eu não pago isto nem morto”, e foi embora antes que alguém  pudesse lhe cobrar a dívida. Isso não se faz. Ou não se fazia. Não acontece nada, não há sanção, mas não é próprio de um cavalheiro. Para isso existe o seguro hole in one. Qualquer seguradora o faz. Elas oferecem à maioria de nós, quando seguramos a casa. Incêndio, roubo e hole in one, por mais um poucos centavos mensais. Segura-se um sinistro particular que não é nem um incêndio, nem um roubo, nem danos a terceiros. Na realidade, segura-se uma alegria, porque quem emboca uma bola a quase 150 jardas com uma só tacada é verdadeiramente uma felizardo. Não por acaso, existe no país uma registro no qual se podem anotar todos os que tiveram a sorte de fazê-lo. Embora a maioria prefira anotar no registro dos Estados Unidos, para divulgar a proeza em nível internacional. Uma providência simples, uma carta, uns formulários. É uma desconsideração não fazer o seguro e não desfrutar disso como cabe. Em toda uma vida é baixa a probabilidade de se fazer um hole in one, mas a de deixar de ser um cavalheiro , não.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

As contas do INSS

Motoristas causadores de acidentes de trânsito com vítimas serão processados pelo INSS, buscando a recuperação de despesas como auxílio doença, pensão por morte, arcadas pelo Instituto, conforme declaração do seu Presidente.
Tempos atrás existia o seguro obrigatório para veículos, amparando vítimas de acidentes de trânsito, o RCOVAT que apurava responsabilidades do causador, hoje substituído pelo DPVAT, que independe de culpa, um seguro de cunho social .
O INSS também tem características sociais e ao buscar este ressarcimento transfere a conta para a iniciativa privada, pois acabarão no colo das Seguradoras, estes prejuízos, no caso daqueles que tem o amparo de uma apólice, aumentando a sinistralidade do mercado, e por conseqüência elevando o custo do seguro.
As seguradoras já respondem a segundo risco por estes danos, e ainda corremos o risco de extinção do próprio DPVAT, da forma como hoje funciona.
A discussão é complexa e deve ser mais debatida para que não sejam confundidas as responsabilidades de cada um, e ocorra uma enxurrada de ações reclamatórias.
Fundamentar isto em um processo educativo, não tem sustentação, pois independente da ação do INSS, os causadores são responsáveis pelos danos, estando sujeitos a responder judicialmente pelos prejuízos por eles provocados.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

SEGURO PARA NEYMAR


De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o atacante Neymar foi submetido a um exame para que seja contratado um seguro contra qualquer lesão que ele possa sofrer até julho de 2012. A apólice deve ser feito pelo Real Madrid, clube que estaria mais próximo de fechar a contratação da estrela santista. Se o jogador se machucar neste período, o time espanhol será ressarcido de um eventual investimento feito.
Ainda segundo a publicação, pessoas próximas a Neymar veem o encaminhamento de um seguro contra lesões como prova de que a negociação para colocar o atacante de 19 anos no futebol europeu já está bastante adiantada. Real Madrid e Barcelona seriam os principais interessados no jogador, que já declarou que só vai pensar em seu futuro após a disputa do Mundial de Clubes pelo Santos, em dezembro.