Os contratos de seguros de Vida mantém um vínculo com o segurado ao longo dos anos, são de natureza cativa tornando o segurado dependente de sua manutenção. As seguradoras não podem simplesmente não renová-los ou impor mudança abrupta no preço. Os aumentos necessários para reequilíbrio da carteira devem ser graduais e de conhecimento prévio do segurado quando da sua contratação. Este tem sido o entendimento do Judiciário.
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
A importância do Seguro suplementar para o Empregador além das obrigações da LT
Tragédia depois do trabalho
A 4ª Turma do TST entendeu que houve responsabilidade objetiva da empresa Extrativa Mineral Ltda., em Nova Lima (MG), pela morte de um empregado em acidente ocorrido em suas dependências. Foi mantida a decisão que condenou a empresa a indenizar em R$ 100 mil, por danos morais, os herdeiros do trabalhador. O acidente ocorreu fora do expediente normal, após a dispensa antecipada dos empregados devido a um jogo de futebol, e resultou de brincadeira entre colegas de trabalho, em que um deles conduziu um escavadeira na direção dos outros que se encontravam no pátio. Num desfecho inesperado e trágico, um trabalhador foi atingido pela lâmina do equipamento e morreu dacapitado. No caso, o TRT da 3ª Região (TRT/MG) valeu-se da previsão do Código Civil de que o empregador responde pelos atos de seus empregados independentemente de culpa de sua parte. Em sua análise, majorou o valor de indenização por danos morais, de R$ 30 mil para R$ 100 mil, dada a grave repercussão do acidente (morte do trabalhador) e o número de pessoas lesadas (viúva e sete filhos). Conforme o acórdão da 4ª Turma do TST, "ainda que examinada a responsabilidade da empresa sob o enfoque puramente subjetivo, é clara sua culpa no acidente de trabalho". O empregador agiu com imprudência do dever geral de cautela, pois permitiu que empregados permanecessem no local de trabalho após o expediente, sem a supervisão de superior hierárquico e com livre acesso aos equipamentos da empresa, observou o relator. Além da indenização de R$ 100 mil, foi assegurada aos herdeiros pensão mensal equivalente ao salário do empregado falecido. (RR nº 64200-50.2008.5.03.0091). Fonte: JC - Marco Antônio Birnfeld
O seguro de Responsabilidade Civil do Empregador prevê este tipo de ocorrência, e deve fazer parte do programa do seguro empresarial.
terça-feira, 29 de março de 2011
Indenização milionária por acidente com Ferrari
A Editora Abril vai pagar R$ 1,8 milhão porque, em maio de 2006, houve perda total com o acidente de um modelo "Modena 360" (igual à da foto), durante um evento organizado pela revista Quatro Rodas.Na ocasião um piloto autorizado pela editora perdeu o controle da Ferrari e bateu no muro de proteção.
fonte Espaço Vital – Jornal do Comércio Marco Antônio Birnfeld 29/03
fonte Espaço Vital – Jornal do Comércio Marco Antônio Birnfeld 29/03
quarta-feira, 23 de março de 2011
O Valor da Vida
Jornalista Deivison Ávila - Jornal do Comércio (23/03/11)
"Aos 17 anos – como dizem os antigos, “na flor da idade” -, pude renascer após um grave acidente automobilístico . Por volta das 13h de uma tranqüila segunda-feira no inverno de 1996, o carro que me transportava de Rio Grande, minha cidade natal, até Porto Alegre, onde hoje moro, capotou na BR-116, próximo ao município de Camaquã.
Conseqüências de uma ultrapassagem mal executada e de uma imprudência sem tamanho do condutor do veículo: duas vértebras da região cervical quebradas, três costelas fraturadas e o ombro deslocado.
Após ser removido em uma ambulância sem as mínimas condições de socorro, fui transferido para a Santa Casa de Rio Grande. Ao Chegar lá, fui submetido a novos exames. Só então foi constatada fratura na região do pescoço. Sem titubear, o médico plantonista dirigiu à minha família e a alguns amigos que aguardavam o resultado dos exames as seguintes palavras: “Ele não poderia estar mexendo os pés. A fratura na segunda e na terceira vértebra deveria ter provocado uma tetraplegia”.
Pasmem: 17 anos, filho único e um inconseqüente jovem tetraplégico, que permitiu o amigo acelerar um veículo até as piores conseqüências, submetendo seus pais a uma vida dependente para sempre. Quis Deus, uma força superior ou o destino, que milagrosamente a minha medula não tivesse rompido. A medula é semelhante a uma fina cartilagem como as que formam a espinha dos peixes. Com o perdão do trocadilho, literalmente, salvo por um fio.
Após 135 dias, utilizei um halo-colete – aparelho que imobiliza a região cervical – até a reconstituição total da vértebra. Foram mais de quatro meses sem tomar um banho de chuveiro, sem sair para a noite com os amigos e limitando meus pais a dezenas de compromissos sociais. Sei que tudo isso não significa nada comparado ao valor que nós e as pessoas que nos cercam devemos dar as nossas vidas. Então, pergunto: qual o valor que damos a nossa vida?
Passados 15 anos do fatídico dia 24 de junho de 1996, digo a todos que quando vejo uma ultrapassagem forçada, um carro em alta velocidade ou, simplesmente, um condutor que não aciona a seta para virar à esquerda ou à direita, isso me indigna. Mas, antes de nos indignarmos ou esbravejarmos, é preciso parar um pouco para refletir: o que eu devo fazer para melhorar meu comportamento no trânsito e quanto vale não só a minha vida, mas a de todos que declaram uma batalha diária nesta selva apelidada de rua ou estrada? "
Conseqüências de uma ultrapassagem mal executada e de uma imprudência sem tamanho do condutor do veículo: duas vértebras da região cervical quebradas, três costelas fraturadas e o ombro deslocado.
Após ser removido em uma ambulância sem as mínimas condições de socorro, fui transferido para a Santa Casa de Rio Grande. Ao Chegar lá, fui submetido a novos exames. Só então foi constatada fratura na região do pescoço. Sem titubear, o médico plantonista dirigiu à minha família e a alguns amigos que aguardavam o resultado dos exames as seguintes palavras: “Ele não poderia estar mexendo os pés. A fratura na segunda e na terceira vértebra deveria ter provocado uma tetraplegia”.
Pasmem: 17 anos, filho único e um inconseqüente jovem tetraplégico, que permitiu o amigo acelerar um veículo até as piores conseqüências, submetendo seus pais a uma vida dependente para sempre. Quis Deus, uma força superior ou o destino, que milagrosamente a minha medula não tivesse rompido. A medula é semelhante a uma fina cartilagem como as que formam a espinha dos peixes. Com o perdão do trocadilho, literalmente, salvo por um fio.
Após 135 dias, utilizei um halo-colete – aparelho que imobiliza a região cervical – até a reconstituição total da vértebra. Foram mais de quatro meses sem tomar um banho de chuveiro, sem sair para a noite com os amigos e limitando meus pais a dezenas de compromissos sociais. Sei que tudo isso não significa nada comparado ao valor que nós e as pessoas que nos cercam devemos dar as nossas vidas. Então, pergunto: qual o valor que damos a nossa vida?
Passados 15 anos do fatídico dia 24 de junho de 1996, digo a todos que quando vejo uma ultrapassagem forçada, um carro em alta velocidade ou, simplesmente, um condutor que não aciona a seta para virar à esquerda ou à direita, isso me indigna. Mas, antes de nos indignarmos ou esbravejarmos, é preciso parar um pouco para refletir: o que eu devo fazer para melhorar meu comportamento no trânsito e quanto vale não só a minha vida, mas a de todos que declaram uma batalha diária nesta selva apelidada de rua ou estrada? "
terça-feira, 22 de março de 2011
Show Cancelado.
Show da cantora Shakira em Brasília, previsto para quinta, 17/03 foi cancelado em virtude das fortes chuvas.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Perdas na indústria do Seguro.
As catástrofes registradas no Japão a partir da última sexta-feira (11) representam o maior evento de consequências indenizatórias do mercado segurador e ressegurador mundial, superando, inclusive, os atentados de 11 de setembro de 2011, nos Estados Unidos, cujas perdas somaram em torno de US$ 120 bilhões.O Japão é um país com forte cultura de seguros.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Terremoto que devastou Japão causou US$ 35 bilhões em perdas para seguradoras
O terremoto que devastou o Japão causou US$ 35 bilhões em perdas de propriedades seguradas, o que coloca o tremor como o mais caro já registrado pela indústria seguradora, mesmo antes de os efeitos do tsunami serem incluídos. A afirmação é da AIR Worldwide, empresa de Boston que fornece softwares para modelos de risco.
Fonte: Estado de São Paulo
quarta-feira, 9 de março de 2011
Informações do Perfil do Segurado
As Seguradoras recusam atendimento de sinistro cuja ocorrência tenha como condutor jovens entre 17 e 25 anos não relacionados na apólice, mesmo que sejam condutores eventuais, isto é, aqueles que utilizam o veículo no máximo até 2 vezes por semana.
Caso a utilização destes condutores seja superior a este período, os mesmos obrigatoriamente deverão ser relacionados na apólice como condutores habituais.
Isto fundamentará o cálculo do custo do seguro, pois os jovens representam maior risco para as seguradoras.
Além dos dados dos condutores, é importante informar na contratação do seguro a quilometragem média mensal rodada pelo veículo, sendo que esta informação também poderá gerar recusa de sinistro, caso exceda muito além daquela informada.
quarta-feira, 2 de março de 2011
KOR colabora no Projeto Pescar Unidade Memphis, através de parceria.
Este projeto tem como objetivo, formar cidadãos capazes de conviver na sociedade e modificar a situação social de suas famílias.
terça-feira, 1 de março de 2011
Os alertas que vêm da área de seguros
Estudos (BBC News 17/02) mostram que chuvas mais intensas tem 20% mais probabilidade de ocorrer devido ao aumento de emissões de gases que intensificam o efeito estufa. O desmatamento e a circulação cada vez maior de automóveis e caminhões, problemas em represas devido ao volume e velocidade das águas, obrigam a uma revisão dos padrões de construção, e a mais profunda discussão da política do clima, mudando a postura dos legisladores evitando desastrosas conseqüências. As seguradoras no mundo inteiro estão preocupadas com as perdas, provocadas por inundações, vendavais, ciclones, deslizamentos de terras, etc., e encomendam estudos para revisar seus padrões.
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