terça-feira, 27 de março de 2012

Seguro de carro antigo custa mais caro

De acordo com José Carlos, diretor da Marítima Seguros, a explicação é que a maioria das seguradoras preferem aceitar o risco de carros mais novos, com até cinco anos de uso, pois nesse prazo ainda é possível encontrar nas concessionárias as peças de reposição, em caso de sinistro. "Quanto mais antigo for o veículo, maior é a dificuldade de conseguir as peças para reparos, o que encarece os consertos e numa perda parcial, custo é exatamente igual", aumento.

"A verdade é que a legislação não permite o uso de peças recuperadas, porém certificadas, como defende a Fenseg, que tem uma proposta para criar um produto opcional mais barato, de modo de atrair a classe C", acrescenta José Carlos.

De acordo com executivo, o país tem 30 milhões de carros qe poderiam estar segurados, mas somente a metade tem cobertura das seguradoras. "Então, existe espaço para crescer, desde que o Congresso consiga aprovar, por exemplo, o projeto dos desmanches legais, em trâmite no Congresso, agora com participação do governo na proposição de emendas, conforme notificou em fevereiro o site do deputado Hugo Legal (PSC/RJ)", ressalta.

Fonte: CQCS

quinta-feira, 22 de março de 2012

Seguro de vida cresceu 25% em relação ao ano anterior


Em 2011 a venda de seguro de vida cresceu 25% em relação ao ano anterior, todavia ainda existe uma barreira cultural na contratação deste seguro. Excesso de otimismo do brasileiro, pavor em tratar este tema, impedem que esta garantia seja priorizada quando se fala em proteção, o que não ocorre por exemplo no consumo do seguro Auto. A maior necessidade em contratar seguro de vida é quando ainda não temos um patrimônio acumulado que garanta o sustento da família, a qual ainda depende de nós financeiramente,e não quando o risco de vida é maior, em idade mais avançada.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Produto Novo: Responsabilidade de Gestores

Agora a proteção do executivo e do seu patrimônio não depende só de uma decisão da empresa em contratar seguro.

Riscos Cobertos:
  • Responsabilização civil pelo pagamento de dívidas tributárias e trabalhistas da empresa;
  • Responsabilização por outros débitos contraídos pela empresa com credores em geral;
  • Bloqueio dos bens pessoais determinado por decisão judicial;
  • Condenação pessoal ao pagamento de multa imposta por empregados da empresa;
  • Responsabilização pelo pagamento de indenização a tercerios decorrente de negligência, imprudência ou imperícia no desempenho das funções.


O executivo leva a apólice consigo mesmo assumindo em outra empresa.

Solicite nossa cotação, a contratação é simples.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Estudo da MetLife compara a visão das mulheres sobre finanças da família


A geração de Baby Boomers foca na autossuficiência e as mais jovens na educação

Embora as mulheres de todas as gerações desejam e estejam ansiosas em apoiar financeiramente os membros da sua família, elas também dão uma forte ênfase na autossuficiência, segundo o estudo Visão das mulheres sobre as obrigações familiares financeiras: Uma pesquisa MetLife sobre as conclusões entre gerações.

Uma tendência que parece ser universal entre as mulheres entrevistadas é o desejo de poder dar mais em termos financeiros para seus filhos ou netos. É uma constatação de quase oito em dez mulheres de todas as gerações. Da mesma forma, as mulheres de todas as idades concordam fortemente que precisam preparar-se para sua aposentadoria para não ter que depender mais tarde dos membros da família: 89% dos Baby Boomers (nascidos entre 1946 e 1964), 88% da Geração X (nascidos entre 1965 e 1976) e 84% da Geração Y (nascidos entre 1977 e 1990).

Os Boomers dão muita importância à autossuficiência e são mais propensos que as outras gerações a afirmar que estão financeiramente seguros. Eles são 60% contra 47% da Geração X e 50% da Geração Y. Se fosse dada a opção entre gastar dinheiro para desfrutar a aposentadoria versus economizar com o propósito de deixar uma herança, tanto os Boomers (73%) como a Geração X (69%) estão mais propensos que a Geração Y (54%) em concordar com a primeira opção.

Aproximadamente metade das mulheres sente que tem uma responsabilidade muito forte, e quase que absoluta, de dar apoio financeiro para a educação dos filhos. Entretanto, a Geração Y está significativamente mais propensa a dar este apoio como relatado por 57% das mulheres, comparado com 51% da Geração X e 45% dos Boomers.

Os relatos das mulheres da Geração X é que, à medida que as mulheres envelhecem, elas afirmam que já fizeram sua parte com seus filhos e que chegou a hora de se concentrarem nas suas próprias necessidades, tanto em relação à aproveitar a vida como em termos de independência.

A ênfase das entrevistadas na autossuficiência inclui sua relutância em aceitar ajuda financeira de seus filhos. Em momentos de dificuldade financeira, uma percentagem igual de mulheres em todas as gerações daria ajuda financeira aos pais ou sogros, mas 45% dos Boomers disseram que não aceitariam ajuda financeira de seus filhos adultos, mesmo que precisassem. “O que fica claro no estudo é que ter um planejamento para a independência é importante para a segurança financeira da família, principalmente para as mulheres que ao envelhecerem não querem depender de seus familiares”, diz Sandra Timmermann, Doutora em Educação e diretora do MetLife Mature Market Institute.

Ainda segundo Timmermann, a obrigação e a responsabilidade mostram como as gerações se sentem em cuidar uns dos outros, mas elas com certeza não são as principais razões. O desejo de ajudar, financeiramente ou não, vem do sentimento de amor e carinho.

Nesta perspectiva de envelhecimento e preocupação financeira, o seguro de vida é visto pelas mulheres como um componente importante para garantir a segurança financeira da família. Segundo relatos apontados na pesquisa, “nem passa pela cabeça não ter um seguro de vida. Não consigo pensar em acrescentar mais um estresse para a minha família.”

Existem algumas diferenças importantes entre as mulheres mais jovens e mais velhas no que diz respeito às razões para ter ou precisar de seguro de vida. A Geração Y (83%) e a Geração X (79%) dizem que têm ou precisam de seguro de vida para apoiar seus filhos caso venham a falecer prematuramente, seguido do desejo de dar apoio ao cônjuge. Da mesma forma, as mulheres mais jovens são mais propensas que os Boomers em afirmar que a principal razão para terem seguro de vida é pagar a educação dos filhos. Os Boomers (59%) são mais predispostos em dizer que o seguro de vida é para apoiar o cônjuge caso venham a falecer prematuramente, seguido de pagar os custos do funeral.

O forte desejo de ajudar os filhos financeiramente não se estende necessariamente aos netos. Apenas 8% das mulheres da geração Boomers sentem a responsabilidade de ajudar na educação dos netos. Entretanto, o sentimento de responsabilidade com a educação dos netos está crescendo: 15% da Geração Y e 13% da Geração X dizem que dar apoio à educação dos netos é uma de suas responsabilidades.

Fonte: Approach

segunda-feira, 5 de março de 2012

Acidentes acontecem. Você sabe como agir?

Os acidentes acontecem justamente nos momentos mais inesperados, por distração, imprudência, imperí­cia de um dos envolvidos, ou por alguma falha mecânica que impossibilita que o mesmo seja evitado. Por isso, é muito comum aos envolvidos sentirem-se confusos e inseguros sobre as providências a serem tomadas.

O mais importante nesse momento é manter a calma, em caso de nervosismo, respire fundo e pense que o pior já passou, o acidente já aconteceu, agora é preciso focar-se em resolver a situação. Manter a calma não apenas ajuda você a lembrar dos detalhes do acidente, como também contribui para que todos os envolvidos direcionem sua atenção para a solução dos problemas gerados pelo infortúnio.

Você tendo ou não culpa do ocorrido, sempre pode haver um engraçadinho no local que dispare frases provocativas e preconceituosas, como o perigo de mulheres ao volante, idosos ao volante, jovens ao volante. Ignore-o, perder a calma nessa hora só agrava a situação, além do que, ganhar uma discussão não resolve a situação.

Procuramos listar abaixo algumas dicas importantes a serem observadas.

• Mantenha a calma;

• Assegure-se de não ter se ferido, assim como as demais pessoas envolvidas;

• Caso haja feridos, não remova-os de sua posição, ligue imediatamente para o socorro, ou peça que alguém o faça;

• Se o acidente foi de pequenas proporções, e caso seja possível, retire seu veículo do meio do trânsito, estacionando-o em local seguro. Caso o acidente tenha sido de maior gravidade, ou não seja viável a remoção do veí­culo, sinalize da melhor forma possí­vel, com triângulos, pisca-alerta, ou outra forma que ajude a alertar os outros motoristas que passam pelo local, evitando assim o agravamento da situação;

• Havendo feridos chame a polí­cia, caso os danos sejam apenas materias, chame os agentes de trânsito;

• Não importa quem seja o culpado pelo acidente, procure trocar com os envolvidos dos outros veículos as seguintes informações: Nome, endereço, telefone, placa, modelo e cor do veí­culo. Se possí­vel, obtenha também o nome, endereço, e telefone de testemunhas do ocorrido;

• Caso nem a polícia nem agentes de trânsito compareçam ao local, assim que puder registre a ocorrência em uma delegacia, isso é muito importante caso haja algum desdobramento posterior ao acidente. Esse procedimento também pode ser exigido pela sua companhia de seguro;

• Procure registrar da melhor foma possí­vel o acidente, com fotos, anotações, e demais detalhes que possam ser informados no boletim de ocorrência e para sua seguradora;

• Caso tenha apólice de seguro, ligue imediatamente para seu corretor, ou para a companhia de seguros, pois, mesmo não tendo culpa no acidente, receberá orientações sobre como agir. Sua companhia de seguros tomará todas as providências necessárias para o reembolso de todos os danos;

• Caso não tenha culpa do acidente e o culpado se negar a assumir sua culpa, mesmo assim mantenha a calma, siga todos os procedimentos acima e transfira o problema para sua seguradora, ela se encarregará de todos os trâmites necessários para que você não fique no prejuízo.

Fonte: Mulher ao Volante

sexta-feira, 2 de março de 2012

Prêmios "unissex" e os paradoxos do mutualismo

O Tribunal de Justiça Europeu (TJE) determinou que, a partir de 2013, não haverá mais distinção de preços nos seguros feitos entre homens e mulheres. "A regra dos prêmios unissex e benefícios serão aplicáveis a partir de 21 de dezembro de 2012 proibindo qualquer discriminação baseada no sexo, no acesso e fornecimento de produtos e serviços", aponta o Tribunal na normativa sobre o assunto.

Em análise de decisão, o professor da Escola Nacional de Seguros em Belo Horizonte, João Paulo Mello, classificou a regra como "estapafúrdia". "Olhando sob a ótica estritamente técnica, temos um paradoxo na questão. O princípio fundamental do seguro é mutualismo, portanto, em tese, não deveríamos ter distinção de nenhuma ordem em seguros de Vida, Auto, nem complexas apólices empresarias", argumenta o especialista, que tem experiência de mais de 30 anos no mercado e cerca de 20 anos no ensino de Vida, Auto, Previdência e Teoria Geral.

"Ocorre que, em nome da justiça tarifária, ao longo do tempo, cada vez mais os seguros são diferenciados, conforme os riscos que envolvem cada um. Na minha opinião, tem que ser mesmo, pois a mulher, que vive mais em mídia, deve pagar um Seguro de Vida mais barato. Em compensação, para ter uma pensão no mesmo valor que a de um homem, vai pagar mais" aponta Mello.

Ele lembra, nesse contexto, que o homem bate mais o carro que a mulher, então seu Seguro de Auto é mais caro. "Enfim, a base continua a mesma, o mutualismo, mas dentro dele, os riscos diferentes são taxados diferentemente. Caso contrário, quem tem risco bom simplesmente não faria seguro, pois ficaria para ele de ter subsidiar o risco não tão bom", finaliza.

Fonte: CQCS