De acordo com José Carlos, diretor da Marítima Seguros, a explicação é que a maioria das seguradoras preferem aceitar o risco de carros mais novos, com até cinco anos de uso, pois nesse prazo ainda é possível encontrar nas concessionárias as peças de reposição, em caso de sinistro. "Quanto mais antigo for o veículo, maior é a dificuldade de conseguir as peças para reparos, o que encarece os consertos e numa perda parcial, custo é exatamente igual", aumento.
"A verdade é que a legislação não permite o uso de peças recuperadas, porém certificadas, como defende a Fenseg, que tem uma proposta para criar um produto opcional mais barato, de modo de atrair a classe C", acrescenta José Carlos.

Fonte: CQCS
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