Dados da Organização Mundial do Turismo, da ONU, apontam que os turistas brasileiros aumentaram em cerca de 30% seus gastos no exterior entre 2010 e 2011.
Países como Dinamarca e Hungria já trabalham ações para cativar o turista brasileiro.
"Até pouco tempo atrás, não fazíamos nenhuma ação proativa. O Brasil e a América do Sul eram lugares distantes, não víamos motivos. Mas agora vemos", afirma Kristina Bacsak, da agência oficial de turismo húngara.
Ela explica que o objetivo é convencer o turista que faz o tradicional tour Viena-Budapeste-Praga a passar uns dias a mais na Hungria – e, obviamente, a deixar seus reais em festivais culturais, atrações gastronômicas e até na Fórmula 1.
Outro indicativo do interesse pelo turista brasileiro é um convênio assinado pela Comissão Europeia e pelo Itamaraty em outubro passado, para incentivar o turismo entre a América do Sul e a Europa.
A iniciativa, chamada "50.000 Tourists", prevê convênios com agências de turismo, companhias aéreas e governos para "desenvolver o fluxo turístico, usando o espaço vago nas aeronaves e nos hotéis durante a baixa estação", diz o acordo, com o envio de 25 mil turistas de cada continente ao outro.
O Brasil é destacado como um dos focos principais.
E ao mesmo tempo em que o brasileiro viaja cada vez mais, cresce a busca pelo seguro viagem.
As coberturas incluem assistência médica, odontológica, farmacêutica, além de seguro de bagagem, cancelamento de viagem, gastos por atraso ou cancelamento de voo e ainda seguro de vida por morte acidental.
O seguro é obrigatório para quem vai a países da União Europeia, que exigem cobertura mínima de e 30 mil Euros.
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