quarta-feira, 29 de agosto de 2012

As estradas mais mortais do Brasil

No ano passado, mais de 8,6 mil pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras.  Ao longo dos mais de 63 mil quilômetros de estradas em poder da União, foram 7,2 mil ocorrências com morte, o que significa um acidente fatal a cada 8,8 quilômetros de vias.

Localizar os trechos mais mortais das estradas nacionais, onde a atenção dos motoristas deve ser redobrada, pode contribuir para a redução desta triste estatística.

Confira abaixo, a seleção que a revista Exame produziu, à partir de dados consolidados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de 2011.
 
Trecho: km 0 ao 10
Total de acidentes: 701
Acidentes com morte: 28
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,35km
 
Com mais de 4,5 mil quilômetros do Ceará ao Rio Grande do Sul, a BR-116 tem vários trechos perigosos para os motoristas.
 
É no começo, no entanto, que as mortes se concentram, logo na saída de Fortaleza e antes mesmo da chegada ao anel viário. Foram 28 acidentes fatais neste trecho no ano passado, um a cada 357 metros, ou 25 vezes mais que a média nacional.
 
Avaliação do Dnit: duplicada e em boas condições, o Dnit afirma que há buracos dos quilômetros 4,5 a 5. Trata-se de via com tráfego intenso por ser ainda parte do trecho urbano de Fortaleza, com grande travessia de pedestres.

 
Trecho: km 0 a 10
Total de acidentes: 2069
Acidentes com mortes: 26
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,38km
 
É o segundo trecho mais mortal do Brasil, com 26 mortes. As famílias que saem ou chegam a Belém pela BR-316, a principal via de acesso à cidade, devem tomar muito cuidado. Pois, a chance de se envolverem em uma ocorrência de pequena a média gravidade é muito maior aqui, em decorrência de seu trecho urbano.
 
Considerando o Índice de Gravidade medido pela Polícia Rodoviária Federal – que leva em conta ainda o total de acidentes e feridos – ela se configura como a mais perigosa do Brasil. E tem tudo para finalizar o ano como o trecho mais mortal também, ultrapassando a BR-116 no Ceará: dados preliminares contabilizam 14 acidentes fatais apenas nos quatro primeiros meses de 2012.
 
Avaliação do DNIT: duplicada e com boas condições de trafegabilidade.

 
Trecho: km 500 a 510
Total de acidentes: 549
Acidentes com mortes: 23
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,43km

Entre Goiânia e Aparecida de Goiânia, ainda dentro da área metropolitana da capital do estado, está o terceiro trecho mais mortal do Brasil e o único de Goiás a figurar entre os 20 mais perigosos.

A média é de um acidente com morte a cada 430 metros, 20 vezes a nacional (8,8 quilômetros).

Avaliação do DNIT: duplicada, mas em condições delicadas, com obras. Além disso, é considerado perímetro urbano, com trafego intenso e sujeita a congestionamento.

 
Trecho: km 260 a 270
Total de acidentes: 1290
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55 km

A BR-101, uma das mais extensas do Brasil junto com a 116 - indo do Rio Grande do Norte até sua contraparte do Sul – concentra seis dos 20 trechos mais perigosos do Brasil.

O mais mortal fica no Espírito Santo, entre as estaduais ES-264 e ES-010, que leva a Laranjeiras, onde ocorreram 18 acidentes com morte em 2011.

Avaliação do DNIT: duplicada com pavimento e sinalização em bom estado.


Trecho: km 220 a 230
Total de acidentes: 949
Acidentes com mortes: 18
Acidentes com morte/km: 1 para cada 0,55km
 
Os 4 trechos mais mortais do Brasil até aqui eram de responsabilidade do governo. Esta não. Concedida a iniciativa privada em 1996, uma das rodovias mais importantes e movimentadas do país, entre Rio de Janeiro e São Paulo, a Via Dutra aparece não só em 5º lugar - entre os quilômetros 220 e 230 - mas também em 6º lugar, por causa do trecho imediatamente anterior, entre os quilômetros 210 e 220. Assim, em 20 quilômetros no Estado de São Paulo, foram 34 acidentes com mortes em 2011.
 
Avaliação do Dnit: duplicada, mas não informa estado já que rodovia é concedida.
 
Via: Exame

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Homens e mulheres diferem na compra de seguros

O debate sobre a diferença entre os sexos é polêmico e quase sempre pode soar politicamente incorreto. No entanto, não podemos ignorar sua existência. Afinal, as diversidades se revelam numerosas e suas nuances podem ser muito úteis em pesquisas de consumo.

 

Nos últimos anos muitos artigos foram publicados abordando o tema no âmbito da memória, da fala, do uso da linguagem, da organização espacial, da capacidade de fazer contas, da infidelidade e até do estímulo sexual. Recentemente, o assunto também entrou em pauta no setor de produtos financeiros.

Na compra de tais produtos, os homens têm maior possibilidade de trocar o conceito de previdência, são mais focados em preço e praticidade e não gostam de intimidade e de se sentirem inferiorizados. Por sua vez, as mulheres têm mais chance de adquirir tipos diferentes de seguros, são mais focadas no benefício recebido, na marca e no status. A análise é do especialista Edilberto Camalionte, professor da Fundação Getúlio Vargas e diretor da Atingire Treinamento de Fato.

Aproveitar as características predominantes em homens e mulheres é a melhor forma de atingir os consumidores. Contudo, é preciso estar atento para não generalizar comportamentos. Classe social, faixa etária, hábitos culturais, evolução de classe social e conhecimentos culturais são variáveis que devem ser consideradas na hora da venda. “Tudo isso interfere na abordagem que deverá ser feita”, observou Camalionte. “Vender é uma coisa. Oferecer uma solução financeira que vá impactar na vida da pessoa é outra”, acrescentou.

A estratégia para atingir o consumidor deve passar pela aceitação do produto, mensuração do potencial de mercado, comunicação e conhecimento do cliente, até chegar à conclusão da venda. “Estimativas apontam que quando o consumidor fala bem de empresa, ele fala para oito pessoas. Já quando fala mal, fala para 90 pessoas. Quando há elogios, geralmente é para o atendimento e não para o produto em si”, exemplificou Camalionte, frisando o quão importante é a comunicação e o bom atendimento ao cliente.



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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sites de carona: uma tendência ecologicamente correta

Os congestionamentos cada vez maiores deixaram de ser um problema apenas dos grandes centros urbanos. De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), circulam pelas ruas e estradas do país cerca de 45 milhões de veículos.

Além de causar prejuízos à saúde da população eles atrapalham o crescimento do país. Com o objetivo, nada modesto, de atenuar esses problemas surgiram os sites de carona.

Entre as alternativas disponíveis na rede, há desde sites fechados, apenas para grupos de funcionários de empresas credenciadas, até opções para quem vai viajar para outras cidades e estados.

Veja abaixo como funcionam cinco iniciativas:

Um mapa interativo mostra de onde saem e para onde vão as caronas. São mais de 11.000 usuários cadastrados em todo o país — o que permite que as caronas sejam tanto dentro da cidade, como para outros lugares.

A ferramenta permite ao usuário adicionar seu destino e pesquisar caronas oferecidas, além de compartilhar viagens com outros membros. O site possui, ainda, uma seção corporativa na qual é possível conseguir até carona de helicóptero — naturalmente que, neste caso, é preciso ter um helicóptero também.

O lema do site é que em cada carro cabem ao menos quatro passageiros. É preciso se cadastrar para ter acesso aos mapas e às comunidades de caronistas (quem dá carona) ou caroneiros (quem pega carona) da cidade.

Reúne cerca de 11.000 pessoas interessadas na troca de caronas corporativas. O cadastro é feito apenas por meio de empresas e seus funcionários. Um novo serviço pretende possibilitar o compartilhamento de veículos também na ida a shows e eventos.

Criado por estudantes da Unicamp, o serviço é voltado exclusivamente a universitários e já conta com a adesão de nove instituições nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Para usar a ferramenta é preciso ter o e-mail de aluno de uma das universidades participantes.

Dicas para caroneiros e caronistas de primeira viagem:

■ Combine antes o itinerário e o trajeto da viagem, assim como pontos de embarque e desembarque.
■ Marque um horário e determine a tolerância máxima de atraso.
■ Despesas com combustíveis, estacionamento e pedágio devem ser divididas entre motorista e passageiro, a menos que isso seja previamente combinado de outra forma.
■ Verifique se a manutenção de seu automóvel está em dia.
■ Estabeleça algumas regras para evitar desentendimentos, como ouvir música, comer ou fumar no interior do veículo, por exemplo.

Via: Veja SP

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Seguro residencial: proteja seus bens mais preciosos


No começo desta semana, um incêndio na residência do marchand romeno Jean Boghici, atingiu seu vasto acervo  que incluia importantes obras das artes plásticas brasileiras do século 20, entre elas os quadros Samba, de Di Cavalcanti e O Sol Poente, de Tarsila do Amaral.

Incidentes como esse demonstram a importância do seguro residencial para garantir a segurança do patrimônio em caso de imprevistos que possam causar prejuízos muitas vezes irrecuperáveis. Neste episódio, ao que tudo indica, o marchand possuía um seguro residencial.

O mesmo não ocorreu, contudo, quando em 2009 um outro incêndio destruiu grande parte do acervo do pintor, escultor e artista plástico Hélio Oiticica. Na época, o irmão do artista, César Oiticica, havia declarado que o acervo não tinha seguro, e o prejuízo poderia passar dos US$ 200 milhões.

Esse prejuizo poderia ser amenizado com um seguro residencial que tivesse em seu contrato uma especificação referentes a obras de arte e antiguidades. Por isso, não espere, faça já o seu e proteja seus bens mais preciosos. http://ow.ly/cZO8i

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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Ideia de chegar aos 100 anos causa ansiedade


Se você tivesse certeza de que ainda estaria aqui para soprar as velas de seu centésimo aniversário, isso mudaria a maneira como você administra seu dinheiro hoje? A resposta foi sim, para três em cada quatro americanos ricos que participaram de uma pesquisa divulgada pelo Merrill Lynch. Muitos chegarão lá: se você tem hoje 65 anos e é casado, as chances de você ou sua esposa chegar aos 95 anos são de 31%, segundo o Merrill Lynch, que cita a pesquisa feita pela Society of Actuaries (sociedade de atuários).

Viver até os 100 seria bom, segundo responderam 58% das pessoas consultadas e que aparecem no relatório bianual Affluent Insights Survey do Merrill Lynch. Mas a possibilidade de uma vida longa também está provocando ansiedade. As pessoas que se planejam para a idade avançada estão pensando em adiar a aposentadoria e hoje estão contendo os gastos.
"A palavra aposentadoria e o número 65 sempre foram uma coisa só", diz David Tyrie, diretor de fortunas pessoais e aposentadoria do Bank of America Merrill Lynch. "Mas este não é mais o caso." O BofA Merril Lynch, que consultou mil americanos com US$ 250 mil (cerca de R$ 425 mil, de acordo com a cotação do dólar de ontem) ou mais em ativos investidos, constatou que pouco mais da metade prefere se aposentar mais tarde do que perder qualidade de vida.

Mesmo assim, se necessário, a maioria disse que faria sacrifícios, como conter as despesas do dia a dia, comprando menos artigos de luxo e reduzindo os orçamentos das férias.
A idade de 65 anos não invoca mais imagens de pessoas deixando o local de trabalho pela última vez e se dirigindo para o Tiki Bar na Flórida. Na pesquisa, apenas 14% das pessoas com mais de 50 anos mencionaram "chegar a uma certa idade" como o principal fator que as levariam a se aposentar.

Para se ajustar a uma vida mais longa, 39% disseram que trabalhariam pelo menos por meio período durante a aposentadoria, enquanto que um quarto dos pesquisados pretende se aposentar quanto estiver mais perto dos 85 anos, e não aos 65. Os custos mais altos dos cuidados com a saúde foram citados como o problema financeiro que está causando ansiedade à maioria, com cerca de 79% dos participantes da pesquisa dizendo que esta é sua principal preocupação financeira.

Tyrie disse que as preocupações com a saúde deverão motivar mais consultores a se informar mais sobre como ajudar os clientes a se planejarem para os custos com a saúde. Cerca de 62% dos participantes da pesquisa com mais de 50 anos disseram que ainda não calcularam os custos com saúde que terão na aposentadoria.

O BofA Merrill Lynch está lançando um aplicativo para iPad para ajudar consultores financeiros a induzir discussões com os clientes sobre o planejamento de saúde, ajudando em parte os clientes a estimar quanto dinheiro eles terão que provisionar.

O aplicativo está sendo testado por cerca de 100 consultores e será lançado para outros consultores voltados para o planejamento de aposentadoria ao longo do ano, segundo informou um porta-voz da instituição. Tyrie compara um consultor a um clínico geral, que pode encaminhar os clientes para um especialista. "Não tente conhecer o assunto de dentro para fora, saiba apenas aonde buscar informações", diz ele.

(Fonte: Jennifer Hoyt Cummings - Reuters, tradução de Mario Zamarian - Valor)

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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Seguro de equipamentos portáteis: proteja suas ferramentas de trabalho

A facilidade ao usar o mesmo aparelho para fazer ligações, acessar e-mail, redes sociais e bancos, tem feito com que os smartphones estejam cada vez mais presentes na vida do brasileiro. Mas com tantas comodidades, perder ou ter o aparelho roubado pode ser uma verdadeira dor de cabeça para o usuário.

Para não quer correr o risco de ficar sem sua ferramenta de trabalho e comunicação, a melhor opção é contratar o seguro de equipamentos portáteis. Com ele você garante a reposição do seu equipamento no caso de roubo ou furto qualificado, incêndio, raio, explosão e impacto de veículos terrestres e aeronaves.

No Shopping Seguro você pode contratar também algumas coberturas opcionais como a referente à subtração de bens e danos elétricos ou adquirir a garantia internacional para se proteger dos sinistros ocorridos fora do Brasil.

Em uma sociedade cada vez mais conectada, não há tempo para ficar parado. Por isso, garantir a segurança de seus equipamentos portáteis é sempre a melhor opção.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Na volta às aulas redobre os cuidados no trânsito


As aulas recomeçaram e com elas muitos condutores voltam a uma rotina estressante de congestionamentos. Exatamente por isso, esse é também o momento de redobrar os cuidados no trânsito.

É essencial que todos conheçam e respeitem as leis e normas de direção defensiva. Além é claro, de reforçar a tolerância com o próximo.  Lembre-se sempre de que gentileza gera gentileza.

Para aqueles que tiverem de deixar seus filhos na escola, algumas regrinhas como não parar em fila dupla ou em local proibido, são essenciais para melhorar o fluxo.

E na hora de transportar os pequenos, não esqueça: de acordo com a legislação vigente é obrigatório o uso de cadeirinhas de segurança para crianças menores de sete anos e meio.



Se cada um fizer a sua parte, teremos um trânsito menos desgastante.  

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Vai viajar? Conheça o SegurViaje



Seja qual for o motivo – negócios, estudo ou lazer – viagens são quase sempre sinônimos de coisas boas. Afinal, por meio delas podemos conhecer novos lugares, pessoas e culturas.

Porém, para que tudo ocorra bem, alguns cuidados anteriores a elas são essenciais. Fazer um SegurViaje é um deles.

Com o SegurViaje você dispõe de um conjunto de serviços que garante sua tranquilidade durante o período em que você estiver longe de casa. Desde o auxílio no caso de perda de documentos simples ao acompanhamento em ocorrências mais graves como um acidente ou doença.

Com um simples telefonema, de qualquer parte do mundo, você tem acesso ao serviço, disponível  24 por dia, nos 7 dias da semana, sendo atendido em português ou em outros cinco idiomas.