Os cautelosos alemães já começam a colocar em prática seu plano de zerar os acidentes com carros.
Em uma década, eles querem tornar realidade o que estão testando: vias inteligentes com automóveis antenados, que trocarão informações para prevenir atropelamento, colisão e desrespeito ao limite de velocidade.Assim, a rua estará programada para avisar ao carro que ele pode atropelar alguém e ele freará antes disso.
Na Europa já existem rodovias que monitoram as condições de tráfego, os perigos de pistas escorregadias e os acidentes na estrada. A comunicação é a chave dos novos sistemas para tornar a condução mais segura. A ideia é interligar várias partes do carro -como sensores, GPS, volante e freios"" a uma central eletrônica, que também pode receber as informações fornecidas pela via.Com dados do veículo e do trânsito à disposição, essa central "fala" com o sistema de segurança para prever o perigo e alertar o motorista. "Um radar no carro detecta que, pela velocidade com que ele está rodando, vai atingir um obstáculo que está à frente. Se o motorista não desacelerar, o veículo fará isso por ele", exemplifica Flávio Campos, diretor de engenharia da Delphi.
SEM PONTO CEGO
Em uma década, eles querem tornar realidade o que estão testando: vias inteligentes com automóveis antenados, que trocarão informações para prevenir atropelamento, colisão e desrespeito ao limite de velocidade.Assim, a rua estará programada para avisar ao carro que ele pode atropelar alguém e ele freará antes disso.
Na Europa já existem rodovias que monitoram as condições de tráfego, os perigos de pistas escorregadias e os acidentes na estrada. A comunicação é a chave dos novos sistemas para tornar a condução mais segura. A ideia é interligar várias partes do carro -como sensores, GPS, volante e freios"" a uma central eletrônica, que também pode receber as informações fornecidas pela via.Com dados do veículo e do trânsito à disposição, essa central "fala" com o sistema de segurança para prever o perigo e alertar o motorista. "Um radar no carro detecta que, pela velocidade com que ele está rodando, vai atingir um obstáculo que está à frente. Se o motorista não desacelerar, o veículo fará isso por ele", exemplifica Flávio Campos, diretor de engenharia da Delphi.
SEM PONTO CEGO
Sinais captados por uma câmera ou um sensor também podem ser processados por esse cérebro eletrônico, que ativa partes do carro que podem freá-lo ou avisa a alguém que o motorista sofreu um acidente e precisa de socorro. "Tecnologias já usadas em veículos topo de linha vão ficar mais acessíveis", afirma Carlo Gibran, gerente de vendas e marketing da divisão "chassis system" da Bosch.Radares também podem melhorar a visão do motorista. Uma de suas funções é detectar obstáculos quando a visibilidade é ruim ""devido a neblina ou chuva forte"" e avisar ao condutor por meio de um sinal sonoro e até projetando uma imagem virtual do objeto no para-brisa.
Outra nova tecnologia que já equipa carros na Europa e alguns importados para o Brasil é a "side assistance" (assistência lateral). Quando um veículo entra no ponto cego do retrovisor lateral, ele pisca para mostrar ao motorista que há um objeto ou carro fora de sua visão.
Ela chega por aqui nos próximos anos, segundo Gibran. "Como não é cara, porque não exige muita tecnologia embarcada, já pode ser incorporada aos feitos aqui."
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